CAMPO GRANDE (MS),

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    15/09/2021

    Loteria estadual irá ajudar setores importantes de MS, segundo deputada

    Mara Caseiro o destaca que os recursos serão destinados a financiamento de programas de habitação, desporto, educação e desenvolvimento social

    Deputada participou do programa Noticidade Primeira Edição ©Larissa Caroline
    Aprovado pelo Governo Federal de Mato Grosso do Sul o projeto que regulamenta a loteria estadual no Estado. Para falar mais sobre esse assunto a líder do governo na Assembleia Legislativa de MS, a deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) concedeu entrevista ao programa Noticidade Primeira Edição, nesta quarta-feira (15).

    De acordo com a deputada estadual a intenção é de que os recursos arrecadados com a atividade sejam destinados para setores importantes, como habitação, educação e seguridade social. O serviço de loteria estadual será realizado por meio da Sefaz (Secretaria Estadual de Fazenda), seguindo as mesmas modalidades definidas pela legislação federal, cabendo exclusivamente a pasta autorizar, permitir, credenciar ou firmar parcerias, assim como controlar e fiscalizar a atividade.

    Conforme a deputada, a captação de apostas ou venda de bilhetes será permitida por meio físico ou virtual. Já a comercialização poderá ser feita somente por pessoas maiores de idade e que se encontre nos limites ou tenha residência no Estado.

    "O projeto destaca que os recursos adquiridos com a loteria, incluindo os prêmios não resgatados, serão destinados para seguridade social, financiamento de programas de habitação, desporto, educação e desenvolvimento social. Os deputados por meio de emenda também incluíram os setores de segurança, saúde e cultura", disse.

    Mara Caseiro falou ainda sobre o Setembro Amarelo, e chamou atenção para prevenção ao suicídio, que é a quarta maior causa de mortes entre homens jovens. Mato Grosso do Sul supera a média nacional de casos de suicídio no Brasil. “O mais preocupante é saber que há casos subnotificados, ou seja, os índices podem ser ainda mais alarmantes. Em 2017, foram registradas 925 tentativas e 55% delas envolveram jovens. A adolescência é uma fase de transição e merece atenção”, destacou.

    A parlamentar defende que sejam realizadas ações junto às escolas. “A maior prevenção deve ser feita nas escolas para que as crianças aprendam a viver com as frustrações. Temos que estudar uma forma de realizar ações não só em setembro, mas durante todo o ano, fortalecendo psicologicamente nossos jovens”, enfatizou.

    ASSECOM

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