CAMPO GRANDE (MS),

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    25/09/2018

    Nelsinho quer recursos para segurança na fronteira e exportação agrícola

    Candidato defende recursos para termelétrica e revitalização de ferrovia 

    ©Divulgação
    O candidato ao Senado, Nelsinho Trad (PTB) acompanhou o candidato à reeleição para o governo do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) em visita de campanha aos municípios de Corumbá e Ladário, no sábado (22).

    Incremento da segurança na fronteira

    Nas várias reuniões realizadas nos municípios pantaneiros, Nelsinho reafirmou a bandeira de defesa do reforço da segurança em toda a faixa de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai, como forma de combater o narcotráfico e o contrabando de produtos e, principalmente, armamento pesado, com que facções criminosas têm gerado terror nos grandes centros urbanos brasileiros. 

    O candidato ao Senado defende o fortalecimento do Sisfron (Sistema de Monitoramento da Fronteira), gerenciado pelo Exército Brasileiro; mais recursos para o Departamento de Operações da Fronteira (DOF), e a mobilização permanente da Força de Segurança Nacional na região, como medidas para reduzir a entrada, via fronteira seca, das armas usadas pelo crime organizado. 

    Mais empregos com investimentos em infraestrutura

    Acompanhando o candidato à reeleição, Reinaldo Azambuja, Nelsinho participou de uma carreata que contou com centenas de moradores de Corumbá e Ladário. Nos comícios, Nelsinho falou do compromisso de trabalhar no Senado, para que sejam viabilizados os recursos que devem gerar centenas, senão milhares de empregos na região, a partir de grandes obras de infraestrutura e logística, planejadas pelo governo do Estado sejam concretizadas.

    Escoamento da safra

    Entre os projetos que devem gerar centenas de empregos e facilitar o escoamento da produção agrícola sul-mato-grossense e de todo o país, está a revitalização da Malha Oeste. A ferrovia que liga Três Lagoas-Corumbá, vai cruzar a Bolívia, Chile e Peru, e passará a ser chamada de Transamericana. A ferrovia vai, a partir de Corumbá, cruzar os três países da América do Sul, até os portos chilenos e peruanos do Oceano Pacífico, reduzindo o custo da comercialização internacional da produção agrícola brasileira para o mercado asiático.


    ASSECOM


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