CAMPO GRANDE (MS),

  • LEIA TAMBÉM

    03/08/2018

    TRÊS LAGOAS| Estradas e pontes de madeira da zona rural de Três Lagoas passam por revitalizações

    No total, são seis pontes novas, sendo que três já foram finalizadas, além de outras oito reformadas

    Divulgação
    As estradas municipais, vias vicinais e praticamente todas as pontes de madeira da zona rural de Três lagoas, que antes estavam interditadas para passagem de veículos pesados e outras sem nenhuma capacidade de trafegabilidade, passaram por revitalização total nos últimos meses por meio do trabalho da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Trânsito (SEINTRA).

    Atualmente, duas grandes equipes encontram-se operando na zona rural, em duas frentes de trabalho, uma na região do Distrito de Arapuá e outra na região do Pombo. “Essas equipes contam com equipamentos e máquinas necessárias para o trabalho pesado, tais como, escavadeiras hidráulicas, retroescavadeiras, pá-carregadeiras, esteiras e caminhões basculantes”, explicou o secretário da pasta, Dirceu Deguti.
    Divulgação
    Três Lagoas tem aproximadamente 1.400 quilômetros de estradas municipais e, conforme as equipes em campo, alguns trechos estavam com o poder de trafegabilidade prejudicado, outras tendo o leito fechado pelo mato devido a falta de manutenção e algumas totalmente intransitáveis.

    A situação atual é completamente diferente, diz Deguti, informando ainda que “o trânsito por estas estradas já é intenso e as obras avançam em ritmo intenso, garantindo a segurança necessária aos usuários”.

    Os trabalhos intensificam-se agora na região do Pombo, principalmente nas TLs 02 e 13 e vicinais onde os trabalhos incluem implantação, alargamento e levantamento do leito, como já foi feito na região da Água Tirada, região dos ranchos e está sendo realizado também na estrada velha do Arapuá (TL 02) onde a outra equipe trabalha há alguns meses recuperando vias e pontes.

    O Prefeito Angelo Guerreiro e Dirceu Deguti, percorreram as estradas da região do Pombo, entrando pela MS-377, vistoriando os trabalhos ’in loco’ que incluem, o início da construção da ponte do Cervo, com 12 metros de extensão, visitaram as pontes recém-construídas no Córrego Pombinho, (12 metros) em parceria com a Eldorado, na TL-13, e a ponte das Perdizes (12 metros) em parceria com a Fíbria, além de vistoriarem também a ponte recém reformada do Berrante de Ouro, com 18 metros de extensão. Outra ponte que está interditada há vários anos e que vai ser reconstruída em sua totalidade fica na estrada de servidão da região da fazenda Carolina.

    Segundo Deguti, a Prefeitura de Três Lagoas já começou também, esta semana, além da ponte do Cervo, uma ponte com 18 metros de comprimento no Iacanga, que fica na região após o Posto Vera Cruz. “Nos próximos dias começa também a construção de uma ponte dentro do assentamento 20 de Março com 12 metros de extensão. Todas as pontes são de madeira”, explicou.

    Segundo Guerreiro, nos últimos meses, naquela região, “várias obras de grande qualidade foram executadas ou estão em andamento visando a melhoria do tráfego, segurança dos usuários e o escoamento da produção”, disse complementando que “têm alunos da Rede Municipal de Ensino que precisam percorrer praticamente o dobro do percurso para chegar a escola porque as estradas e pontes não recebiam atenção há décadas”, afirmou o Prefeito.

    Entre as obras já executadas está o levantamento do leito e alargamento de 27 quilômetros da pista da estrada TL-13. O mesmo trabalho foi feito na TL-02 em seus 29 quilômetros. A estrada dos Medeiros também recebeu obras importantes nos seus 9 quilômetros, além da recuperação com implantação de 10 quilômetros da estrada da Matinha.

    Dentro do Parque do Pombo a Prefeitura levantou o leito de 2,5 km de estradas vicinais e construiu uma ponte de 7 metros de extensão e uma linha dupla com tubos de 1 metro de diâmetro. Quanto às pontes de madeira, o trabalho atende reivindicações antigas dos produtores rurais e do transporte escolar. “São obras de grande importância para o desenvolvimento da região, aguardadas há muitos anos”, completou Ângelo Guerreiro.



    ASSECOM


    Imprimir