CAMPO GRANDE (MS),

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    12/08/2021

    Durante entrevista Carlão destaca que a "Câmara está cobrando a solução dos problemas do transporte coletivo"

    Vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB) ©DIVULGAÇÃO
    Durante entrevista aos jornalistas Michael Franco e Karina Anunciato no Programa Jornal das Sete da Rádio FM Educativa UCDB 91.5, o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), falou sobre o parecer contrário por parte da Procuradoria Jurídica da Câmara ao pedido de abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), sobre o Consórcio Guaicurus, para investigar o transporte coletivo urbano da Capital. Carlão reforçou que a Câmara não vai se furtar de investigar e principalmente cobrar a solução real dos problemas do transporte coletivo.

    “Inclusive já temos um trabalho que vem sendo realizado pela Comissão Permanente de Transporte e Trânsito, que tem se reunido periodicamente com órgãos competentes para buscar soluções aos problemas do transporte coletivo. O que a Câmara quer é ir além dos discursos, é dar resultado para a população que quer e precisa de um transporte público de qualidade, sem ônibus lotados, atrasos e falta de conforto. Se necessário for, abriremos a CPI com um fato determinado, mas o que queremos é resultado, é a solução do problema. O Tribunal de Contas já está investigando o Ministério Público também. Agora precisamos ir além dessa fase, queremos e vamos cobrar resultados”, disse o presidente.

    Sobre o aumento no número de acidentes no trânsito da Capital, o presidente Carlão informou que a Câmara vai realizar uma ampla campanha de conscientização a segurança no trânsito.

    “Tenho cobrado da Agetran, através do Janine, os equipamentos de segurança no trânsito que servem como prevenção a acidentes. A instalação de redutores de velocidade (quebra-molas) na Av. Cônsul Assaf Trad, onde ocorreu o acidente que vitimou pai e filho, já está sendo executada. Tenho cobrado semáforos e sinalizações verticais e horizontais em pontos onde o trânsito está sobrecarregado. Mas é preciso o respeito por parte dos motoristas às Leis de trânsito”, disse.

    ASSECOM

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