CAMPO GRANDE (MS),

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    26/01/2021

    Primeira reunião de Paulo Corrêa como governador será sobre vacina

    Paulo Corrêa assina comunicação oficial para assumir como governador interino ©Marcos Maluf
    O deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB) já oficializou a saída da presidência da Assembleia Legislativa, para ocupar o cargo de governador em exercício durante as férias de Reinaldo Azambuja (PSDB). No lugar dele como presidente do Legislativo fica o deputado Eduardo Rocha (MDB).

    “Às 11 horas, nós vamos assumir. É uma missão”, disse assim que foi oficialmente comunicado por volta das 9h30 pela consultora jurídica do Estado, Ana Carolina Garcia. “Venho nesse momento comunicar ao presidente da assembleia legislativa, deputado Paulo Corrêa, a assunção do exercício por ele da função de governador do estado, em razão do impedimento do vice-governador, Murilo Zauith”, oficializou a servidora.

    Segundo Paulo Corrêa, a primeira reunião será com o Secretário de Saúde, Geraldo Resende. O parlamentar assume em uma semana crucial no combate a pandemia, com distribuição de doses da Coronavac e possibilidade de ampliação da campanha, para idosos.

    “A prioridade é o combate a covid-19. Graças a Deus que está chegando essa vacina aí. E nós vamos estar tentando, na medida do possível, que seja democratizada essa distribuição o mais rápido possível e que haja transparência na aplicação”, comentou.

    Paulo Corrêa ficará no cargo, pelo menos, até o dia 30 de janeiro, como consta no documento. Depois, conforme o estado de saúde do vice, será avaliado se Murilo assume até o dia 3 de fevereiro, quando Reinaldo volta de férias.

    Segundo o parlamentar, o vice está bem. “Falei com ele. Ele me deu essa honra de poder assumir o governo no lugar dele. Ele está passando bem, mas preferiu nesse momento exercer o seu repouso, porque efetivamente é uma doença perigosa. Como está bem no comecinho, se ele fizer o repouso adequado, eu vou assumir de hoje até o dia 30, dia 30 ele estará mais inteiro para fazer em home office e trabalhar em casa”, explica Corrêa.

    Por Ângela Kempfer e Tainá Jara

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