CAMPO GRANDE (MS),

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    29/10/2020

    BATAGUASSU| Saúde estende horário de atendimento para imunizar crianças contra Poliomielite no Município

    Campanha de Vacinação encerra nesta sexta-feira (30)

    A Secretaria Municipal de Saúde estará estendendo até às 21 horas (horário de Brasília) o atendimento na Estratégia da Saúde da Família (ESF) Central nesta quinta (29.10) e sexta-feira (30.10) para imunizar as crianças menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) contra a Poliomielite. Trata-se da Campanha Nacional de Vacinação em andamento neste mês de outubro.

    De acordo com dados da Secretaria, em Bataguassu, 25% dos pais/e ou responsáveis pelas crianças entre 1 a 4 anos ainda não vacinaram seus filhos, ou seja, 1/4 da população dessa faixa etária está descoberta ( total de 342 crianças que ainda precisam ser imunizadas).

    Em todas as unidades de saúde, as doses da vacina também estão disponíveis em horário normal de atendimento: das 7 às 11 horas (horário de Brasília) e das 13 às 17 horas (horário de Brasília), com a oferta da vacinação contra a poliomielite (crianças menores de 5 anos - 4 anos, 11 meses e 29 dias) e com a atualização da caderneta de vacinação (Multivacinação) atendendo crianças e adolescentes menores de 15 anos.

    Diferente de outras vacinas, a da poliomielite é administrada através de uma gota do medicamento ao invés da aplicação por injeção. Para receber as doses, é preciso os pais e/ou responsáveis apresentarem a caderneta de vacinação.

    Para moradores do Distrito de Nova Porto XV, a vacinação está disponível no ESF "Emiko Resende", em horário normal de atendimento (7 às 11 horas e das 13 às 17 horas).

    PÓLIO NO BRASIL

    O Brasil não detecta casos de poliomielite desde 1989 e, em 1994, recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a Certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem do seu território, juntamente com os demais países das Américas. Porém, devido a onda de imigração de países que não possuem calendário vacinal como o brasileiro, o vírus voltou a circular no Brasil, trazendo risco de adoecimento.


    ASSECOM

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