CAMPO GRANDE (MS),

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    01/06/2020

    Tempos de crise é oportunidade para se aprender a fazer gestão

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    "Fazer gestão é coisa séria, só quem está à frente de um empreendimento sabe que só vai poder gastar de acordo com o que arrecada". A lição foi receitada pelo deputado Barbosinha, pré-candidato a prefeito de Dourados, em conversa na manhã desta segunda-feira (1) com o radialista Lucas Corrêa, na rádio Harmonia.

    Barbosinha lembrou a passagem pela prefeitura de Angélica, no passado e, mais recentemente, o trabalho de gestão como presidente da Sanesul por mais de sete anos e de secretário estadual de Justiça e Segurança Pública no primeiro mandato do governador Reinaldo Azambuja.

    "Em todas as funções que desempenhei, aprendi que você pode exercer a autoridade sem ser autoritário, compartilhando opiniões e debatendo ideias com os meus colaboradores, valorizando as pessoas e sempre contando com o apoio da equipe", ilustrou Barbosinha.
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    Com a experiência acumulada como gestor público que começou bem cedo na atividade, Barbosinha relatou que "essa crise [da pandemia da Covid-19] é mais uma oportunidade que se apresenta para enfrentar o desafio de gerir a máquina pública de forma a mostrar eficiência".

    No caso de Dourados, o pré-candidato a prefeito voltou a comparar números da arrecadação dos tributos municipais e a aplicação em saúde, por exemplo, com outras regiões do Estado. "Eu tenho levantado os problemas, é preciso ter consciência de que a responsabilidade é de todos, e cada um deve fazer a sua parte", pregou Barbosinha, ao se apresentar para a disputa eleitoral deste ano.

    "Dourados tem solução, desde que o próximo prefeito se apresente com soluções concretas, disposto a arrumar a casa, seja competente na hora de formar a equipe, saiba escolher entre os melhores as pessoas para cuidar de cada segmento, e reúna as condições políticas para captar os apoios que vai precisar no Governo Federal, no Estado e entre os membros da bancada de deputados em Mato Grosso do Sul", disse o pré-candidato.

    Por: Luciana Bomfim



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