CAMPO GRANDE (MS),

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    08/04/2020

    Líder do Governo pede urgência e Assembleia aprova promoção de músicos da PM

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    Por unanimidade, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul aprovou nesta manhã (8) o projeto de Lei 27/2020, de autoria do Poder Executivo, que Organiza o Quadro de Oficiais Especialistas Músicos da Policia Militar.

    A proposta foi aprovada na CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) e entrou na Ordem do Dia em regime de urgência a pedido do líder do Governo na Casa, deputado Gerson Claro (PP). O projeto passou em plenário com 19 votos favoráveis, após acordo de lideranças.

    O texto estabelece regramentos idênticos àqueles destinados a praças combatentes (QPPM) para ingresso no Quadro de Oficiais Especialistas Músicos da Polícia Militar, mediante a seleção dos Subtenentes PM Músicos, que preencham os requisitos estabelecidos em lei.

    Na prática, Subtenentes do Corpo Musical poderão realizar o mesmo curso de formação dos Subtenentes do Quadro de Combatentes, proporcionando ascensão na carreira.

    “Trata-se de uma reivindicação muito antiga da categoria. Uma proposta que corrige uma distorção, uma injustiça que impedia a promoção dos músicos, que exercem papel importante não apenas na área cultural, mas em todo o setor da segurança pública”, comentou Gerson Claro.

    Isso porque, a partir do curso de formação, os subtenentes do Corpo Musical poderão também ser aproveitados, de forma eventual, em atividades de policiamento ostensivo, o que fortalece como um todo a prestação de serviços pela Polícia Militar.

    CORONAVÍRUS

    A sessão desta manhã da Assembleia Legislativa aconteceu de forma remota, por meio de aplicativo de videoconferência. Foi transmitida ao vivo pelo canal 9 da NET e pelo YouTube.

    O procedimento foi adotado devido à preocupação com a disseminação do novo Coronavírus. Os deputados estaduais trabalham em casa enquanto aprovam novas leis para dar suporte ao Governo do Estado neste momento de pandemia.

    O Ministério da Saúde recomenda que não ocorram reuniões presenciais, restrição que obrigou a reconfiguração dos trabalhos na Casa de Leis.

    Por: Fernanda Fortuna



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