Militar está foragido e polícia faz buscas por ele
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policial militar ambiental, Lúcio Roberto Cabral ©DIVULGAÇÃO |
Segundo a delegada algumas testemunhas já foram ouvidas, mas nenhum detalhe dos depoimentos ou nome de quem já foi ouvido será divulgado para não atrapalhar nas investigações. “Muitas pessoas estão cm medo, e não vou passar detalhes para não atrapalhar”, disse a delegada.
A delegada ressaltou que já foi feito o pedido de prisão preventiva de Lúcio, que ainda está foragido e é procurado pela polícia. O policial teria agido por ciúmes, em razão de uma suposta traição da mulher, Regianni, que foi morta na casa dos sogros, com três tiros.
O PMA recebeu informações da esposa de Fernando Henrique Freitas de que ele estaria mantendo caso com Regianni. Ao tomar conhecimento, Lúcio estava na casa dos pais com a esposa e a questionou, mas ela negou.
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©REPRODUÇÃO |
Após o primeiro homicídio, o policial voltou para a residência dos pais. Lá, ele encontrou a esposa também no sofá e a matou com três tiros. “O pai dele estava na casa e tentou desarmá-lo, mas não conseguiu”, explicou a delegada. Depois de assassinar a esposa, Lúcio deixou a arma no imóvel e fugiu no carro do pai. Até o momento não foi encontrado.
Ainda conforme apurado, Fernando também atuava como corretor de imóveis em Paranaíba. A delegada disse não ter confirmado a hipótese de Lúcio ter recebido possíveis prints de conversas entre Regianni e Fernando. “O PMA responde por feminicídio e por homicídio qualificado por motivo fútil e que dificultou a defesa da vítima”, pontuou Eva.
Fonte: Midiamax
Por: Thatiana Melo

