CAMPO GRANDE (MS),

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    24/07/2019

    Senador Nelsinho Trad está otimista com a votação da Reforma da Previdência

    ©DIVULGAÇÃO
    "A Reforma da Previdência deve ser aprovada sim no próximo semestre", afirmou o senador Nelsinho Trad (PSD), coordenador da bancada federal de Mato Grosso do Sul, em entrevista à TV Morena, no Papo das 6h do Bom Dia MS.

    Para o senador, o Senado Federal é "a casa da conciliação". Então, dificilmente, haverá obstáculos para aprovação do projeto e, para celeridade do processo, segundo Nelsinho Trad, uma equipe de senadores vem acompanhando a discussão já com os deputados federais. "Qualquer mudança no texto, o projeto volta para Câmara Federal.

    Existe um grupo acompanhado do Senado para evitar alterações e o projeto vai chegar em agosto no Senado e deverá ser votado em seguida", explicou.

    Reforma Tributária

    A proposta de unificação de vários tributos em um único imposto, de acordo com o senador Nelsinho Trad, deverá ser aprovada com facilidade. "Tirando a questão partidária, reduzir a carga tributária é a vontade de todos. Será mais fácil que a reforma previdência", comparou o senador.

    Emendas aprovadas

    O senador Nelsinho Trad esclareceu que as emendas aprovadas pela bancada federal se tornaram prioridades para o Governo Federal. "Toda emenda de bancada é imperativa", enfatizou.

    Entre as aprovadas, o senador confirmou a pavimentação da BR 419 que liga as cidades de Rio Verde a Aquidauana, margeando a região peri pantaneira por 220 quilômetros. "Rota Bioceânica e Sisfron, segurança na fronteira são outros projetos prioritários", citou o senador Nelsinho Trad.

    BR 163

    O senador manifestou preocupação com a situação das obras da BR 163 que se encontram paradas. "Já fizemos intervenções; CCR buscam ajustes", respondeu o senador.

    Sabatina

    Em relação a indicação do Eduardo Bolsonaro para Embaixada nos EUA, o senador explicou que o presidente ainda não enviou esse pedido oficialmente ao Senado. Se ocorrer, não há ilegalidade e, como presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, vai atuar com imparcialidade no assunto. "Serei como um magistrado, não posso opinar e nem tender para nenhum lado", enfatizou.

    ASSECOM



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