CAMPO GRANDE (MS),

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    26/03/2019

    Deputado Coronel David defende diálogo sobre reforma, mas frisa respeito às peculiaridades da carreira militar

    Parlamentar também disse que ataques à Bolsonaro “vem de pessoas com atitudes nefastas à administração pública”

    ©DIVULGAÇÃO
    Em meio à discussão sobre a apresentação do texto da reforma da previdência sugerida pelo Governo Federal, incluindo a dos militares, o deputado estadual Coronel David (PSL) reforça que prioridade é acalmar os ânimos e seguir num diálogo para tramitação e aprovação da proposta.

    “Todos, de forma indistinta devem dar a sua contribuição, incluindo os militares do Brasil, não só as forças armadas, mas também as polícias militares e bombeiros militares. É preciso compreender que alguns sacrifícios precisam ser feitos, sobretudo é fundamental que haja coerência e respeito às peculiaridades dos militares, pois são categorias que atuam 24 horas por dia, correndo perigo à serviço da sociedade”, fundamentou Coronel David.

    O parlamentar também defendeu o presidente Jair Bolsonaro sobre ataques a respeito do texto da reforma. “Algumas pessoas e partidos estão exteriorizando mágoas passadas e querem atingir o governo Jair Bolsonaro através da apresentação da proposta da reforma da previdência, incluindo a dos militares. Este novo Governo é contra qualquer tipo de “toma lá da cá” e as agressões tem ecoado daqueles que historicamente tiveram atitudes nefastas contra a administração pública. Tenho dito e reafirmo que o presidente está tentando de todas as maneiras melhorar o Brasil para evitar um caos econômico, social e moral em nosso país”, finalizou David.

    Previdência aos militares

    A proposta aos militares que será avaliada pelo Congresso Nacional, prevê itens como aumento da contribuição de 7,5% para 10,5% no salário a partir de 2022, tempo mínimo de contribuição de 30 para 35 Anos e idade limite para reserva que hoje é 44 a 66 anos para 50 a 70 anos. Aos dependentes a proposta apresentou três categorias de parentesco, sendo dez atualmente.

    ASSECOM



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