![]() |
©Divulgação |
O parlamentar destacou o trabalho dos profissionais e entidades que se dedicam a defesa dos direitos e a minorar o sofrimento dos pacientes em tratamento, e assegurou o empenho do mandato em buscar iniciativas para resolver o problema em Mato Grosso do Sul.
Na discussão, entre a busca pelo direito à saúde e a escassez de recursos, foi estabelecida a criação de um documento destinado ao Ministério da Saúde, tratando a atualização da Lei Estadual 3.551, de 2008– que prevê diretrizes sobre o tratamento e diagnóstico oncológico.
O deputado João Grandão abordou ainda a importância da coleta de dados estatísticos sobre a incidência da doença e o diagnóstico rápido. “A lei determina o que deve ser feito, portanto, a nossa batalha é para que seja executado o registro, porque os números que o estado tem hoje talvez não seja a estatística real”, questiona.
Participaram do debate Hédio Fazan, representando a Associação de Combate ao Câncer da Grande Dourados (ACCGD), Cida Palmeira, da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), Daniele Osório, Defensora Pública Federal, e Cezar Augusto Galhardo, chefe do Departamento de Oncologia do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian.
ASSECOM

