CAMPO GRANDE (MS),

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    06/06/2018

    Diagnóstico e tratamento do câncer são debatidos em Audiência Pública na ALMS

    ©Divulgação
    As ideias debatidas na Audiência Pública sobre o diagnóstico e tratamento do câncer na Assembleia Legislativa, no dia 5 de junho, enfatizou a necessidade de estipular o prazo máximo de 30 dias o tratamento médico para evitar o avanço da doença. O debate foi coordenado pelo deputado João Grandão e resultou na criação de um grupo de trabalho.

    O parlamentar destacou o trabalho dos profissionais e entidades que se dedicam a defesa dos direitos e a minorar o sofrimento dos pacientes em tratamento, e assegurou o empenho do mandato em buscar iniciativas para resolver o problema em Mato Grosso do Sul.

    Na discussão, entre a busca pelo direito à saúde e a escassez de recursos, foi estabelecida a criação de um documento destinado ao Ministério da Saúde, tratando a atualização da Lei Estadual 3.551, de 2008– que prevê diretrizes sobre o tratamento e diagnóstico oncológico.

    O deputado João Grandão abordou ainda a importância da coleta de dados estatísticos sobre a incidência da doença e o diagnóstico rápido. “A lei determina o que deve ser feito, portanto, a nossa batalha é para que seja executado o registro, porque os números que o estado tem hoje talvez não seja a estatística real”, questiona.

    Participaram do debate Hédio Fazan, representando a Associação de Combate ao Câncer da Grande Dourados (ACCGD), Cida Palmeira, da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), Daniele Osório, Defensora Pública Federal, e Cezar Augusto Galhardo, chefe do Departamento de Oncologia do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian.

    ASSECOM


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