Energia recuperada é o suficiente para abastecer o município de Brasilândia durante um mês e meio
© Ilustração |
Com ações de combate ao furto de energia, a Elektro, distribuidora de energia do Grupo Neoenergia, recuperou nos últimos 12 meses, 3 milhões de kWh na cidade de Três Lagoas. A quantidade de energia recuperada é o suficiente para o município de Brasilândia, por 45 dias.
Para reduzir os riscos e o furto de energia, a Elektro mantem um programa constante de inspeções. Além das inspeções em campo, as equipes trabalham com o cruzamento de dados de consumo e inteligência analítica que permitem identificar as fraudes prestando todo auxilio à Polícia Civil para a realização das operações.
Após o flagrante, a empresa cobra do consumidor o valor retroativo ao furtado nos chamados “gatos de energia”. Esta prática ainda contribui para aumentar o valor da conta de energia de todos os consumidores, além de levar risco para quem faz a ligação.
Orientações de segurança
• Na tentativa de furtar, pessoas podem sofrer acidentes graves, que muitas vezes podem ser fatais. Um técnico da Elektro recebe horas de treinamentos específicos antes de atuar na rede elétrica;
• Estes atos ilegais estão previstos no Código Penal, por isso, quem os pratica pode ter o fornecimento de energia suspenso, pagar multa e até ser preso;
• O custo da distribuição de energia é dividido entre todos os clientes, por isso, todo mundo acaba pagando pelo furto;
• Essa atitude sobrecarrega a rede elétrica, o que pode deixar muitas casas sem energia;
• Esse tipo de ligação clandestina pode causar danos à rede elétrica, queima de aparelhos eletrodomésticos da residência e da vizinhança e até incêndios.
Sobre a Elektro
Reconhecida por oito vezes como a melhor distribuidora de energia elétrica do Brasil, a Elektro é uma empresa do Grupo Neoenergia. Com atuação em 228 municípios, sendo 223 no Estado de São Paulo e cinco no Mato Grosso do Sul, a Elektro tem uma área de concessão de 121 mil quilômetros quadrados. A empresa tem 2,5 milhões de clientes (6 milhões de habitantes).
Fonte: ASSECOM