No total, contratos com a Omep e Seleta mantinham 4,3 mil funcionários
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Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) © Arquivo |
Considerados irregulares pela Justiça, os convênios são alvo de ações e devem ser extintos completamente até o fim de julho. Desde que um novo acordo foi firmado, no início do ano, várias pessoas já foram desligadas, afirma a prefeitura, já que, ao todo, os contratos mantinham 4,3 mil.
Segundo Marquinhos, jurídico e secretárias que utilizam a mão de obra terceirizada (Educação e Assistência Social) estão se reunindo semanalmente para definir e cumprir o cronograma de demissões e substituições, tudo que foi imposto pela Justiça para que o município coloque fim no convênio.
Entre as suspeitas, está a de que verba pública mantinha funcionários fantasmas e a que salários desiguais seriam pagos para pessoas que exercem a mesma função.
Conforme a secretária de Educação, Ilza Mateus, a maioria dos 2,5 mil restantes para demissão é recreador e, para não gerar grande impacto nas creches municipais, os desligamentos estão sendo programados.
Fonte: campograndenews
Por: Mayara Bueno e Yarima Mecchi