CAMPO GRANDE (MS),

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    17/11/2016

    Moradores do Estrela Dalva participam do programa Afluentes

    Divulgação

    Moradores da região do Estrela Dalva tiveram a oportunidade de conhecer como funciona o sistema de saneamento de Campo Grande. A visita à sede da Águas Guariroba e à Estação de Tratamento de Água (ETA) aconteceu nesta quinta-feira (17), pela manhã. A iniciativa faz parte do programa Afluentes, desenvolvido pela concessionária para orientação e atendimento à comunidade.

    Os visitantes participaram de uma palestra sobre o sistema de água e esgoto com dicas de como detectar vazamentos, os cuidados que se deve ter com os reservatórios de água nas residências, o risco de contaminação dos poços pelas fossas sépticas, entre outros. Também receberam material informativo sobre a limpeza da caixa d’água, o benefício da Tarifa Social e, ainda, orientação sobre eventuais problemas individuais relacionados à ligação de água e esgoto. 

    A limpeza da caixa d’água foi o assunto que mais despertou o interesse de Ana Neri da Silva, 52, residente no Jardim Futurista. Segundo ela, apesar de já saber da necessidade de lavar a caixa, não sabia que era necessário utilizar a água sanitária para completa desinfecção do reservatório. “Aprendi muitas coisas que não sabia”, resume.

    Para Eironildes Cabral, 69, do Estrela Dalva, saber reconhecer quando há vazamento interno na tubulação pode prevenir o aumento na conta de água e, consequentemente, aborrecimento futuro. “Tem muita gente que não sabe nem de onde a água está vindo, comenta Zenilda Paulo de Carvalho, 51, moradora do Bosque do Carvalho. Para ela, as informações recebidas foram esclarecedoras.

    Após a explanação, o grupo conheceu o Centro de Controle Operacional (CCO), responsável pelo monitoramento virtual do sistema de saneamento em todos os bairros da Capital, Rochedinho, Anhanduí e Indubrasil.

    Em seguida, os moradores estiveram na Estação de Tratamento de Água (ETA) na saída para Três Lagoas, a maior do município, onde receberam informações sobre o processo de tratamento da água distribuída e puderam verificar os tanques em que cada etapa é realizada.


    Fonte: ASSECOM
    Por: Rogério Valdez



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