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    15/10/2015

    Deputado federal Elizeu Dionízio parabeniza professores e médicos pelas suas datas e cobra mais investimentos para educação e saúde

    Divulgação

    O deputado federal Elizeu Dionízio (PSDB/MS) usou a tribuna da Câmara dos Deputados, na tarde de hoje (15/10), para parabenizar os professores e médicos, que são verdadeiros heróis ao enfrentar todas as adversidades para exercerem com determinação suas atividades. Também cobrou mais investimentos dos poderes públicos na educação e saúde.

    O parlamentar ressaltou que “são profissões ´penosas` que enfrentam o descaso do Governo”, citando que os 2,5 milhões de docentes são “um pouco de pai, de mãe, de psicólogo, mentores, pessoas que tem como gratificação saber que o saber pertence ao outro”, citando as dificuldades que este grande e importante profissional enfrenta diariamente, como a violência nas escolas, a falta de respeito dos alunos e o tráfico de drogas.

    Dionízio enalteceu o professor em sua data, que é comemorada hoje: “O que seriam dos grandes cientistas, pensadores, filósofos, homens do conhecimento sem o mestre abnegado, que lhes transferiu o que sabia e os incentivou a irem além, para depois ficarem orgulhosos do fruto que não é dele, é um fruto da e para a humanidade”.

    Também o parlamentar falou sobre o Dia do Médico, que é comemorado em 18 de outubro, próximo domingo, lembrando que este profissional enfrenta a falta de investimentos adequados no setor e necessitam de “condições dignas e instrumentos de trabalho. O problema é que a situação de abandono se agrava a cada ano. Em diversas unidades de saúde, médicos trabalham sem as mínimas condições, faltam iluminação, mantas para aquecer o corpo e outros equipamentos, cruciais para definir quem vive e quem morre”.

    No alerta à sociedade, o deputado desabafa: “a única opção para os profissionais da saúde é recorrer a famoso jeitinho brasileiro e driblar com criatividade a falta de equipamentos para garantir um bom atendimento aos pacientes”, após citar casos em que médicos usaram lanternas e celulares para iluminar o ambiente durante cirurgia; pote plástico no lugar de balão de oxigênio, e o desabafo de um profissional em Brasília, que recebeu ordem de prisão ao dizer aos gritos que não tinha mais condições de fazer qualquer atendimento por falta de estrutura.




    Fonte: ASSECOM