CAMPO GRANDE (MS),

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    11/07/2014

    Deputado Akira Otsubo participa de assinatura da ordem de serviço para retomada das obras do Contorno Ferroviário de Três Lagoas

    Divulgação
    O deputado federal Akira Otsubo (PMDB) participou na manhã de hoje (11/07) da solenidade do Governo do Estado de assinatura da ordem de serviço que autoriza a retomada das obras do Contorno Ferroviário de Três Lagoas. A cerimônia aconteceu em um dos trechos do empreendimento, na BR-158, Km 2, ligação entre Três Lagoas e Brasilândia.

    A ordem foi assinada pelo Governador André Puccinelli, com previsão dos trabalhos serem concluídos em seis meses. O Estado assumirá as obras que até então foram delegadas ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit), mas que não foram executadas. O contorno conta com uma extensão de 12,4 quilômetros, e de acordo com o diretor da empresa responsável pela execução das obras, Marcos da Silva Ramos, os trabalhos foram retomados desde ontem (10), inclusive com a visita de engenheiros nos canteiros de obras.
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    Conforme o diretor, 90% dos trabalhos de terraplenagem estão concluídos. “Falta fazer o desvio ferroviário para os trens da ALL transitarem normalmente nesse período, e ainda o trabalho que envolve a superestrutura, como o lançamento de lastros, colocação de grades, nivelamento, solda e colocação dos dormentes e trilhos”, explicou.

    Toda a obra de arte também está concluída com a edificação de dois viadutos ferroviários – com 20 e 60 metros cada um, além de um rodoviário. De acordo com o diretor da empresa responsável, para o término do contorno serão contratados cerca de 100 funcionários com a seleção de pessoal a partir da semana que vem.

    A retirada dos trilhos da região central tem como objetivo gerar mais segurança para motoristas e pedestres, criando um novo traçado para a linha férrea no perímetro e facilitando o transporte da produção local e dos municípios cortados pela estrada de ferro.

    “O contorno vai melhorar o deslocamento do três-lagoense no perímetro urbano, uma vez que vai evitar que as composições cruzem a cidade. É comum o motorista ou o cidadão ter de ficar esperando dez, vinte vagões passarem para cruzar a linha férrea”, destacou Otsubo.






    Fonte: ASSECOM/JE
    Por: Clodoaldo Silva