Tomar chimarrão, um hábito repassado de geração em geração e que é cultural no Sul, é uma das causas do alto índice de contágio de doenças.
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O alerta é feito pelo médico cubano Jorge Felix Batista. |
Ao contrário do que muitos imaginam, a água quente utilizada no chimarrão, não impede que a bomba sirva de meio de transporte para bactérias, mesmo que o bocal seja de ouro, como pregam as gerações mais antigas.
A constatação foi feita por acadêmicos de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul.
De acordo com o médico, o ideal é que cada pessoa que tenha esse hábito possua a sua própria cuia e bomba.
De acordo com matéria veiculada na Gazeta do Sul, recentemente, foram analisados 24 exemplares desse utensílio que não pode faltar a quem é adepto do chimarrão, bebida típica do Rio Grande Sul.
Todos apresentaram bactérias, independente do material no qual seus bocais haviam sido confeccionados: ferro, prata, ouro ou alpaca.
E você, o que acha ?
Fonte: Portal Voxnet/JE