CAMPO GRANDE (MS),

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    14/04/2014

    Obras na BR-163 têm início e rodovia contará com serviços médico e mecânico a cada 50 km

    Foto: Diogo Gonçalves

    Foram iniciadas nesta segunda-feira (14/04), as obras na BR-163. O gerente de atendimento da CCR, Companhia de Concessão de Rodovias, Fausto Camiloti, frisou que, até outubro, estará em funcionamento o SAU, Serviço de Atendimento ao Usuário. “Em seis meses, vamos deixar a rodovia com uma cara nova”.

    De acordo com Fausto, a intenção é ter equipes médicas e mecânicas a cada 50 quilômetros da rodovia, que socorrerão usuários da BR-163 em caso de acidentes. Ele afirmou ainda que, a longo prazo, a rodovia será inteiramente monitorada por 505 câmeras.

    A princípio, equipes de limpeza já atuam em todo o perímetro da rodovia. A intenção é priorizar os locais onde placas estão encobertas pelo mato. Neste processo inicial, também será feita a limpeza e desobstrução de bueiros, para impedir o alagamento da rodovia nos períodos de chuvas.

    Segundo Fausto, o maior problema da rodovia é o pavimento. “O desafio é grande”, afirma, informando o trecho mais complicado é o norte, entre Coxim e Sonora.

    A longo prazo, trechos da rodovia ainda que ainda não foram definidos, serão duplicados. Também serão implantadas novas placas de sinalização. Há uma estimativa de que serão produzidas 8 mil placas.

    Segundo assessoria, está previsto para o ano que vem o início de cobrança de pedágio. Serão construídas praças de pedágio a cada 100 quilômetros da rodovia e o valor estimado é de R$ 4,38, podendo ser ainda reajustado.

    Empregos

    Inicialmente, foram contratados 500 profissionais para atuarem no SAU, mas segundo a assessoria, as obras gerarão três mil empregos nos primeiros 5 anos. No momento, eles estão em processo de contratação de motoristas de caminhonetes, caminhões e ambulância e também de enfermeiros e auxiliares de enfermagem.

    Atenção

    O assessor Mauricio pede atenção aos motoristas que transitarem pela rodovia. Os trechos estão todos sinalizados, mas deve-se ter cuidado redobrado, pois há trabalhadores nos acostamentos.

    Foto: Diogo Gonçalves
    Foto: Diogo Gonçalves
    Foto: Diogo Gonçalves



    Fonte: Midiamax/JE
    Por: Renata Portela