CAMPO GRANDE (MS),

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    10/07/2013

    Manifestações devem parar trânsito em Campo Grande nesta quinta-feira (11/7)

    Confira rota que os manifestantes devem fazer durante passeata.
    Órgãos municipais e estaduais devem monitorar movimentação.



    Centrais sindicais e movimentos populares estão organizando um protesto, nesta quinta-feira (11/7), em Campo Grande. Os motoristas devem ficar atentos, pois os manifestantes devem interromper o trânsito em algumas ruas do Centro.

    A partir das 9h (de MS), a passeata deve sair da Praça do Rádio Clube, descer a avenida Afonso Pena, virar à direita na rua 14 de Julho e subir a rua Barão do Rio Branco até a praça novamente.

    Conforme a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), 15 agentes devem monitorar o trânsito na área central. As ruas serão bloqueadas e liberadas conforme a passagem dos manifestantes. O órgão sugere que os motoristas procurem rotas alternativas no horário do protesto.

    A assessoria da Polícia Militar (PM) disse que a corporação não foi procurada por alguma entidade envolvida na manifestação, mas informou que o policiamento será feito no mesmo esquema adotado nos protestos anteriores. Policiais acompanharão a manifestação para garantir a segurança das pessoas e dos usuários das vias e só atuarão em casos de vandalismo ou violência.

    Mesma estratégia deve adotar a Guarda Municipal, de acordo com o comandante da corporação, Jonys Cabrera Lopes.

    O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) vai manter um canal direto com a Polícia Militar, Guarda Municipal e Defesa Civil para os atendimentos que forem necessários durante a manifestação. Segundo o médico André Barros, o procedimento foi adotado como forma de evitar riscos de deixar uma viatura exposta e para não ter prejuízo no tempo de resposta das ocorrências.

    Movimento

    O protesto em Campo Grande está sendo organizado pela Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

    A Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Mato Grosso do Sul (Fetagri) e o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande (Sintracom) também estão na mobilização.

    Entre as reivindicações estão: 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública, 10% do Orçamento da União para a saúde pública, fim do fator previdenciário, demarcação de terras indígenas, democratização da comunicação, redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução salarial, valorização das aposentadorias, reforma agrária e reforma política.

    Os organizadores prometem uma manifestação pacífica.



    Do G1 MS