CAMPO GRANDE (MS),

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    10/11/2021

    Em entrevista, Carlão fala da harmonia e independência da Câmara e que é preciso dar resultados para a população

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    Em entrevista aos jornalistas Jonas de Paula e Eliane Ferreira do Programa Cidadania em Ação da Rádio FM Educativa 104, o vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, falou sobre a necessidade de cada Poder desempenhar seu papel constitucional com harmonia e independência. Para ele, a classe política precisa ir além dos discursos e dar resultados.

    “O povo está cansado de discurso, principalmente nos momentos de crise. Estamos saindo dessa Pandemia, graças à Deus e a seriedade com que a imunização foi tratada, tanto pela prefeitura e governo e pelo povo que foi se vacinar. A população quer resultados e ver que cada Poder, em seu papel constitucional, trabalha pelo bem comum, pela retomada do desenvolvimento da cidade. Como Legislativo Municipal a Câmara é a Casa do Povo e o povo também deve ser participativo e constante com seus vereadores. Somos o Poder fiscalizador, a Caixa de ressonância da sociedade campo-grandense, por isso, precisamos estar cada vez mais próximos do povo que nos elegeu como seus representantes”, disse Carlão ao se referir a sua origem na luta comunitária e a valorização que dá em sua gestão ao setor e a popularização da Casa.

    Carlão falou da aprovação unanime da Casa de Leis ao Projeto do Executivo que garantiu o congelamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Destacando que atende os interesses da população já que durante a Pandemia sofreu muitas perdas econômicas.

    “Todas as pautas encaminhadas pelo Executivo Municipal que forem de interesse da nossa população, nós vereadores, com certeza, vamos nos empenhar em estudar e aprovar a melhor proposta. Porque estamos a serviço dos interesses da população. Não temos interesse em ficar brigando com a Prefeitura ou o Governo do Estado e reconhecemos as ações benéficas que estão sendo realizadas em suas gestões. Mas não abriremos mão de nosso papel fiscalizador e independente. Sempre avaliando as pautas de forma plural e democrática, porque representamos todos os setores da sociedade”, disse o presidente.

    ASSECOM

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