Nesta segunda-feira (31 de maio), o vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, oficiou os secretários estadual e municipal de saúde, Geraldo Resende e José Mauro Filho, solicitando a inclusão dos bancários da Capital na lista das prioridades para vacinação contra a Covid-19. Carlão destacou que os bancários exercem papel essencial desde o início da Pandemia e estão cada vez mais expostos ao vírus já que não deixaram de exercer seu trabalho no atendimento ao público, mesmo no ápice da fase de contaminação.
“A pandemia do coronavírus reforçou a importância dos profissionais indispensáveis para a população, como os bancários, que oferecem acesso ao crédito, pagamento de salários e benefícios, transações financeiras, execução de políticas públicas como no caso do pagamento do auxílio emergencial. Estão expostos diariamente a contaminação pelo coronavírus”, afirmou o presidente.
Carlão reforçou que diante da maior crise sanitária mundial da atual geração, os bancários continuaram trabalhando para atender grandes e pequenas empresas e a população em geral. A atividade bancária também está sendo fundamental para garantir a subsistência das famílias de baixa renda através do pagamento do auxilio emergencial.
“É notório e noticiado em todo país, que devido ao pagamento do auxílio emergencial o número de pessoas que procuram os bancos públicos aumentou muito, já que nem todos conseguem usar o aplicativo, especialmente na Caixa Econômica Federal, causando muitas vezes aglomerações. Essa situação, com o acréscimo do público rotineiro das agências, leva grande risco aos bancários que mesmo tomando as devidas precauções de biossegurança estão expostos ao vírus e precisam da prioridade na imunização vacinal”, reforçou.
O parlamentar argumentou que a Pandemia mexeu com a sociedade e a maioria das atividades profissionais se viu obrigada a reformular suas rotinas. “Quem pôde migrar suas tarefas de trabalho para o home office, abriu espaço para o escritório dentro de casa e seguiu em frente. Mas quem atua em serviços essenciais não tive a mesma escolha”.
ASSECOM
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