Massashi Ruy Ohtake e empresas defendem que valor é 'estratosférico'
Aquário do Pantanal, em Campo Grande ©Marcos Ermínio |
O pedido de efeito suspensivo ao agravo em recurso especial foi negado por não ficar comprovado o risco concreto de dano irreparável ou de difícil reparação no caso. O MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) aponta ter havido irregularidades depois que a Secretaria de Estado de Obras Públicas e Transportes determinou mudanças no projeto, que foram elaborados pela empresa de Ohtake e revisada por Areias.
As empresas alegaram perigo de dano irreparável em razão de o Juízo a quo ter determinado o “bloqueio de bens do recorrente e de sua empresa até a quantia estratosférica de R$ 10.789.102,48”.
No entanto, o ministro indeferiu o pedido no plantão judiciário, que pode ser apreciado, ainda, pelo ministro relator do caso com o retorno do recesso no STJ.
Fonte: Midiamax
Por: Evelin Cáceres