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A suspensão do atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais e o fechamento de casas noturnas ou lugares voltados à realização de festas, entre outros, gerou burburinho e muitos empresários optaram por demissões e fechamentos de empresas.
O momento está tirando o sono dos empresários em Jardim e muitos não sabem nem como arrecadar o dinheiro para o pagamento da folha dos funcionários. “O problema foi se acentuando, o movimento estava 80% mais baixo até quinta, aí sábado foi fechado tudo. Agora, essa semana, pessoal está desesperado como pagar a folha de pagamento, não dorme mais pensando na folha de abril, sem faturamento, mas as despesas continuam existindo”.
O momento, impacta principalmente no pequeno, mas a longo prazo pode prejudicar os grandes empresários. “O que acontece neste período curto, os grandes vão administrando, mas se passar muito tempo, o que eles vão fazer: demissão. Outros que ligaram e falaram que não têm condições: ‘não tenho dinheiro para manter a minha própria família, não estou conseguindo nem pagar a folha’. Os pequenos têm relacionamento tão próximo com os colaboradores que ligam chorando que não querem demitir. Só gente que não vê perspectiva, não tem esperança”.
Por hora, está liberado o funcionamento de farmácias, hipermercados, supermercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas e centros de abastecimento de alimentos, além de lojas de conveniência, lojas de venda de alimentação para animais, distribuidores de gás, lojas de venda de água mineral, padarias, restaurantes, lanchonetes e postos de combustível.
Fonte: Jardim Notícias Online

