CAMPO GRANDE (MS),

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    03/02/2020

    CAPITAL| Em sessão inaugural vereador Carlão reforça importância da união de esforços pelo desenvolvimento de Campo Grande

    ©DIVULGAÇÃO 
    Na sessão inaugural dos trabalhos legislativos de 2020 da Câmara Municipal de Campo Grande, o vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), 1º secretário da Mesa Diretora da Casa de Leis, reafirmou a importância da união de esforços em favor dos interesses dos munícipes campo-grandenses. Falando em nome da bancada do PSB, Carlão enfatizou a importância do Legislativo trabalhar em harmonia com o Executivo, pois, na sua avaliação, a cidade só ganha essa união de esforços.

    “Os vereadores têm dado condições legais para o Executivo desempenhar suas funções. Não ficou um projeto parado, alguns foram votados em urgência, mas com responsabilidade. Temos também derrubado vetos. A Câmara tem sido parceira, mas independente. Vamos continuar apresentando demandas, porque são reivindicações da população”, disse.

    Durante a sessão o prefeito Marquinhos Trad entregou aos parlamentares o relatório de gestão referente ao ano de 2019, apresentando a situação atual do Município, com os dados das finanças e principais investimentos. A solenidade contou ainda com a participação do defensor público geral de Mato Grosso do Sul, Fabio Rogerio Rombi, secretário especial de Governo, Carlos Alberto de Assis, representando o governador Reinaldo Azambuja, conselheiro do Tribunal de Contas, Waldir Neves, que falou representando o presidente Iran Coelho das Neves, além de vários secretários municipais e lideranças comunitárias. 

    O conselheiro Waldir Neves destacou que os vereadores são os principais aliados, no trabalho de controle e fiscalização. “Nós queremos fazer trabalho de fiscalização em comum acordo. A punição é a última arma que queremos usar. Buscamos o diálogo”, afirmou, exemplificando que nem sempre a condenação é suficiente para recuperar o recurso mal gasto. “Somos órgão pedagógico, para orientar o gestor, que na maioria das vezes é punido por falta de conhecimento, por falta de equipe técnica ou planejamento adequado. Não podemos ser órgão para criar dificuldade, mas para ajudar município e cidadão”, afirmou o conselheiro.


    Por: Janaina Gaspar



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