CAMPO GRANDE (MS),

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    18/11/2019

    Jovem é executado com mais de 20 disparos de fuzil em Ponta Porã

    Jovem acusados de assaltos na região de fronteira e executado com mais de 20 disparos de fuzil em Ponta Porã três dias após ser encaminhado com mais três pessoas a delegacia de polícia após apreensão de armas de grosso calibre em bairro de Ponta Porã. 

    ©PORANEWS 
    O mesmo foi identificado como, João Vitor Barrios Hirakawauchi (19) que no último dia 14 foi encaminhado a delegacia de policia durante uma investigação a assaltos na região de fronteira, quando durante busca e apreensão realizada pela Polícia Militar em uma ação conjunta com a Polícia Civil no bairro da Granja em Ponta Porã foi apreendida várias armas em poder do mesmo e outras três pessoas, onde na noite de domingo (17) por volta das 22:40hs, João Vitor transitava a bordo de um veiculo da marca VW-Gol, cor chumbo, placa EFS 6631 do município de São José da cidade de Santa Catarina pela rua Wenceslau Brás, onde foi atacado pelos pistoleiros que realizaram mais de 20 disparos de fuzil do calibre 5.56 contra o veiculo que acabou parando sobre a avenida Brasil na região do bairro da Granja.
    João Vitor e a mãe dele, Rosália Lopes, haviam sido presos na semana passada com arsenal
    Informações indicam que após ser encaminhado a delegacia de polícia no último dia 14 o mesmo teria saído em liberdade e na noite de domingo transitava a bordo do veiculo Gol quando teria sido alcançado pelos pistoleiros que realizaram os disparos que também alcançaram uma jovem identificada como, Claudia Daniela Froes da Silva, que se encontrava sentada na calçada próximo ao local do ataque e que em razão da gravidade do ferimento e ao estar gestante foi encaminhada a um hospital no município de Dourados.

    Investigadores do SIG (Setor de Investigações Gerais) e investigadores da Polícia Técnica coordenado pelo delegado Dr. Eduardo Ferreira de Oliveira, realizaram os procedimentos de rigor e posteriormente encaminharam o corpo ao IML da cidade a espera dos familiares, não se descarta que a execução tenha relação com um ajuste de contas do crime organizado, mas a polícia não descarta nenhuma hipótese.



    Fonte: PorãNews



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