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Os moradores do município de Ponta Porã, situado a 324 Km da capital de MS, esperam desde 2013, a entrega de uma Unidade de Pronto Atendimento - UPA, projetada para descentralizar os atendimentos e desafogar o Hospital Regional de Campo Grande, onde são referenciados atendimentos de pacientes do interior. A UPA deveria funcionar 24 horas, para urgência e emergência, oferecendo serviços para diagnóstico rápido e tratamento para febre alta, hipertensão, infarto e derrame, cortes e fraturas, entre outros, com capacidade de internação de curto período.
A obra orçada em 2,2 milhões de reais do Ministério da Saúde, está paralisada e sem informação sobre sua retomada. “Apresentei indicações na sessão plenária desta quarta-feira (26), e em especial estou solicitando informações. Queremos saber porque a obra caminha com intervalos de paralisação, sem previsão de término”, questionou o deputado Antônio Vaz.
A obra foi lançada com projeção de repasses de três parcelas do Governo Federal, a primeira em 2013 e seguindo o cronograma de medições de conclusão de etapas, o pagamento do segundo repasse e na última parcela, o prazo de entrega da UPA, pronta para funcionar, seria de 90 dias. O deputado pediu informações sobre os trâmites destes repasses. “Em que pé se encontra a prestação deste serviço?”
Vaz também questionou as medidas que o prefeito Hélio Peluffo Filho (PSDB), está adotando para evitar a destruição da obra por vândalos. “O povo de Ponta Porã precisa dos serviços desta UPA, a obra já está bem adiantada e precisa ser concluída, mais até lá, tem de ser conservada, para evitar o vandalismo, a sociedade pede respostas” concluiu o deputado Antônio Vaz.
ASSECOM
