CAMPO GRANDE (MS),

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    19/06/2019

    CAPITAL| Vereador Carlão cobra do governo e da prefeitura mais suporte para o setor comunitário

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    O vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB) cobrou durante a sessão ordinária da Câmara Municipal que o Governo do Estado crie a Superintendência Estadual Comunitária para dar suporte as Associações de Moradores, Clubes de Mães e demais organizações ligadas ao movimento comunitário. Carlão falou que a prefeitura também precisa buscar mecanismos para atender as lideranças comunitárias.

    “O bom gestor público tem que ouvir a comunidade, esse contato se faz através das associações, clubes de mães e o movimento comunitário como um todo. São essas lideranças que estão no dia-a-dia dos bairros, sabem as prioridades. São eles que estão na luta pelo atendimento das reivindicações. Hoje mesmo pedi através de Ofício e Indicação a reforma do Centro Comunitário do Lar do Trabalhador, mesmo porque a prefeitura tem dificuldades em atender essa demanda. Por isso sei que o governador Reinaldo Azambuja já tem esse compromisso feito sobre a criação dessa superintendência. Creio que ele fará esse esforço e atenderá o compromisso porque sempre foi solícito com a causa. Ele pediu um prazo e acredito que encontrará meios de realizar esse atendimento ao setor comunitário”, ponderou Carlão que iniciou sua vida política no movimento comunitário.

    Carlão lembrou que o então governador Zeca do PT criou em sua gestão a Secretaria de Relações Integradas para atender essa demanda.

    “Na época esse atendimento incentivou grandemente as lideranças comunitárias. É preciso unir forças para fortalecer as associações de moradores, clubes de mães. São pessoas que fazem um trabalho fundamental. Tem associações que também ajudam diretamente a prefeitura. Como é o Caso do Centro Comunitário do Campo Verde que foi construído através do movimento comunitário e hoje está cedido para prefeitura, abrigando a Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) do Bairro. Então esse caminho precisa ser recíproco. O governo do estado e a prefeitura de Campo Grande precisam dar condições para o setor comunitário”, concluiu.

    Por: Janaína Gaspar



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