CAMPO GRANDE (MS),

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    23/05/2019

    Deputado Márcio Fernandes pede redução de ICMS para veículos híbridos e elétricos em MS

    ©DIVULGAÇÃO
    Como forma de incentivar a venda de veículos e reaquecer o mercado local, o Deputado Marcio Fernandes apresentou na manhã desta quinta-feira ao Governo do Estado uma proposta de redução da alíquota de ICMS para veículos híbridos e elétricos de 17% para 12%.

    Segundo Marcio Fernandes, além da redução do valor ao consumidor final, a medida pode impulsionar a venda desses veículos que além de mais econômicos e não poluir, representam um importante avanço tecnológico na indústria automobilística.

    “Hoje, com a crise financeira que o Brasil enfrenta, o mercado está praticamente estagnado, por isso estou pedindo ao Governo para que reveja a atual alíquota, reduzindo 5 pontos percentuais, de 17% para 12%. A redução de preço irá incentivar a compra, e o aumento nas vendas representa a criação de novos empregos, aumento na arrecadação do Estado, além de incentivar a transição para essa nova geração de veículos”, explicou o deputado.

    Elétricos e Híbridos

    Sem barulho e sem fumaça, os carros elétricos entregam maior desempenho e menor custo com quilômetro rodado. O maior desafio para a popularização ainda é o custo de produção, medidas como a apresentada pelo deputado Marcio Fernandes deve contribuir para tornar mais acessível. Já os híbridos, em resumo, combinam dois tipos distintos de energia e normalmente combinam motores tradicionais, movidos a álcool, gasolina ou diesel, com motores elétricos. A vantagem nesse caso é o consumo reduzido e a autonomia.

    “Carros elétricos e híbridos representam o avanço tecnológico nas ruas. A redução de impostos representa uma luta justa não só por Mato Grosso do Sul, mas em todo o Brasil, que é um país sufocado pela alta carga tributária. Esse não é o único segmento que luto em relação à redução de impostos”, disse o deputado, lembrando de diversas outras solicitações feitas em relação à carga tributária em diferentes setores da economia. 

    Por: Fernando Hassessian



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