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Buracos feitos nas ruas e calçadas em Mato Grosso do Sul para instalação ou manutenção das redes de água e esgoto tem sido alvo de reclamação da população, pela demora do conserto. "Entendemos a necessidade das obras, porém é preciso que o serviço de reparo seja realizado o mais rápido possível", cobra o deputado estadual Marçal Filho (PSDB).
A empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), presente em 68 dos 79 municípios do Estado, tem realizado um grande investimento que tem por objetivo promover qualidade de vida onde opera, de captação, tratamento e distribuição de água, e ampliação da rede e tratamento de esgoto. No entanto, a demora pelo reparo dos serviços tem provocado reclamações.
"Por isso é necessário que seja feito um planejamento adequado, de forma que os serviços executados continuem trazendo benefícios à saúde da população e que ao mesmo tempo os buracos não tragam prejuízos aos municípios, com risco de acidentes, danos materiais e deterioração do asfalto e calçadas já existentes", explicou Marçal Filho.
Como são muitos os trabalhos em execução no Estado, a Sanesul terceiriza os serviços operacionais. Os moradores têm reclamado que, assim que uma obra de água ou esgoto é concluída, seja na calçada ou no asfalto, o período que leva para tampar os buracos tem trazido prejuízos ao trânsito e causado danos a veículos.
O deputado destaca a meta da Sanesul, de manter a gestão dos serviços e buscar a expansão da coleta e tratamento de esgoto, a fim de se tornar uma referência no setor, porém alerta a estatal sobre a importância de cobrar as empresas terceirizadas para que realizem os serviços de reparo dos buracos de forma célere e de qualidade.
Com 40 anos de trabalho no Estado, a Sanesul universalizou o fornecimento de água nos locais onde atua. A meta agora é trabalhar para a universalização do esgotamento sanitário nos municípios operados, o que significa um grande canteiro de obras em Mato Grosso do Sul, um motivo a mais, segundo Marçal Filho, para que se tenha planejamento na execução dos serviços.
O deputado entrou em contato com o presidente da Sanesul, Walter Carneiro Junior, que disse já ter cobrado as terceirizadas, mas não tem sido atendido de forma desejada.
ASSECOM