Capitão Contar ressaltou importância do projeto para comunidade surda de MS
O deputado Capitão Contar (PSL) usou a tribuna durante sessão desta terça-feira (28) para elogiar os participantes das manifestações no último domingo a favor da gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ocorrida em várias cidades do país. Segundo o deputado foi “ordeira e a favor do Brasil”.
“Quero agradecer quem foi ou apoiou via redes sociais, pois foi uma manifestação a favor da política do Brasil, pelas reformas administrativas e da Previdência e contra chantagens políticas que o Governo Federal vem enfrentando. Foi um movimento pacífico, com famílias nas ruas, um exemplo de patriotismo”, ressaltou.
O parlamentar ainda usou a tribuna para reforçar o pedido de aprovação do Projeto de Lei 125/2019, de sua autoria, que tramita na Casa de Leis e dispõe sobre a criação de escolas bilíngues para surdos, no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul. “Precisamos de professores e funcionários preparados para atender esse público que hoje sofre em escolas regulares por muitas vezes não conseguirem acompanhar o conteúdo, os professores não têm fluência nas libras e ainda há casos de falta de respeito dos professores com os tradutores que já me contaram. Enfim, são várias dificuldades existentes que hoje as políticas públicas não estão sendo suficientemente inclusivas”, ressaltou o deputado.
Cabo Almi (PT) concordou com Contar e parabenizou a iniciativa do projeto. “Havia uma escola em Campo Grande que foi fechada com a alegação da inclusão social, mas não deram o suporte adequado. Foi uma luta contra o fechamento, mas não conseguimos. Agora deveriam ter professores preparados para atender aos alunos surdos e ainda ensinar as Libras, consequentemente os ouvintes”, afirmou.
Além desses assuntos, o deputado Capitão Contar ainda relembrou ofícios enviados à Prefeitura de Campo Grande pedindo melhorias na Avenida Wilson Paes de Barros, que margeia o Aeroporto de Campo Grande que ele teria visitado e ouvido trabalhadores reclamando das condições da via.
Por: Fernanda Kintschner