©DIVULGAÇÃO/ALMS |
“Eles alegam que está atrasado há três meses e exigem que isso seja esclarecido. Receber é o mínimo do direito do trabalhador. Também disseram que as férias não foram liberadas, ou seja, estão vivendo uma verdadeira escravidão”, lamentou o deputado.
Em contrapartida, o deputado Zé Teixeira (DEM) alegou que há situações insustentáveis. “Hoje a máquina está inchada, devido a decisões lá do passado e que hoje a estrutura não suporta mais. Em uma empresa privada já chega e se faz uma demissão em massa, no Estado é diferente, mas é preciso ter responsabilidade com a máquina pública”, afirmou.
Cabo Almi alertou que estaria apenas “constatando um fato”. “Não há como defender o indefensável ou fingir que não está acontecendo nada. Não três meses sem receber. E são nessas horas que se perde ainda mais a credibilidade na classe política. É preocupante”, finalizou.
Por: Fernanda Kintschner