Com recursos próprio e federal, atualmente a Sanesul está executando diversas obras de esgotamento sanitário em 33 municípios do MS
Palestra realizada na sede da Sanesul ©DIVULGAÇÃO |
O evento foi conduzido pelo engenheiro civil e fiscal de obras da Sanesul, Maurício Arruda. O funcionário da estatal, que há 34 anos trabalha com saneamento, destacou que todo investimento nessa área tem impacto muito positivo na saúde da população e na preservação do Meio Ambiente.
“Estudos mais recentes apontam que 45% do esgoto do país é tratado. Isso quer dizer que os outros 55% são despejados diretamente na natureza. Isso contamina o meio ambiente e gera vários problemas de saúde. Vale ressaltar que todo o esgoto que a Sanesul coleta é tratado”, destacou o engenheiro.
O engenheiro mencionou ainda dados levantados pela Organização das Nações Unidas (ONU), os quais apontam que a cada U$1 investido em saneamento, economiza-se U$4 em saúde.
“Tratamento de esgoto deve ser visto como uma questão de saúde pública”, afirmou o engenheiro.
De acordo com o Instituto Trata Brasil, a carência de serviços de água potável, coleta e de tratamento de esgoto, cria um ambiente propício ao desenvolvimento de doenças graves, como a diarreia, hepatite A, verminose e outros.
Estação de Tratamento de Esgoto em Maracaju, inaugurada em Janeiro de 2019 ©DIVULGAÇÃO |
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