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O Mês da Árvore terminou com uma aula/passeio muito especial em Campo Grande. A Águas Guariroba, em parceria com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur), realizou o Tour das Árvores nos dias 29 e 30 de setembro. Os participantes visitaram árvores emblemáticas da Capital a bordo do City Tour. Mais de 100 pessoas se divertiram e se informaram nos três passeios realizados na cidade no fim de semana.
A origem das espécies que sombreiam as largas ruas da Cidade Morena, as características e a história das árvores da região central, a forma correta de poda - tudo estava no roteiro guiado pelo ambientalista Nereu Rios. Pontos turísticos e históricos da Capital também fizeram parte do tour, eles foram apresentados pela guia turística Juana Alvim.
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Saindo do Horto Florestal, que abriga várias espécies de árvores, o City Tour passou pelo tamboril, no Sesc Morada dos Baís, foi em direção à Praça Ary Coelho, onde existe um famoso jequitibá, passou pelas figueiras centenárias da Avenida Afonso Pena e pelo tarumã da Praça do Rádio Clube. Na praça, os participantes desceram do ônibus para conhecer diversas espécies do local, como a emblemática seringueira, o jacarandá e vários ipês. O passeio seguiu para a região do Parque das Nações Indígenas, região muito arborizada na cidade e retornou para o horto, passando pelas paineiras que margeiam o córrego Prosa.
Para o coordenador financeiro, Cléber Renato Machado Linhares, que se inscreveu juntamente com a família para participar do Tour das Árvores, a iniciativa evidencia as riquezas ambientais e culturais de Campo Grande. “Nós adoramos o passeio. A gente não tem noção de quanta coisa boa a cidade tem e a Águas Guariroba pôde nos mostrar no Tour das Árvores. Conhecemos as árvores da cidade, os pontos turísticos, guiados por conhecedores do assunto. Foi muito bacana”, comentou.
A professora Telma Silva dos Santos diz que é uma fã do City Tour e resolveu embarcar no passeio sobre as árvores da cidade. “Eu adorei o passeio, amo a natureza. Foi muito bom conhecer a história das nossas árvores. Não sou de Campo Grande e uma das coisas que me chamaram a atenção e me trouxeram a morar aqui foi ver essas ruas largas e muito arborizadas”, observou.
ASSECOM
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