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©Divulgação/ALMS |
Cópias da indicação foram enviadas ao superintendente estadual do Incra, Humberto Cezar Mota Maciel, ao secretário estadual do Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, e ao diretor-presidente do Grupo Energisa/MS, Marcelo Vinhaes Monteiro. Localizada na antiga Usina Paranaíba, extensão da BR-483, a comunidade de pequenos agricultores sofre com dificuldades decorrentes da falta de energia elétrica.
"Mediante a eletrificação rural as famílias assentadas deixam para trás a era do Brasil Colônia, quer seja, o mundo da querosene, da lamparina, do lampião, do farolete, da escuridão, e, pior: do isolamento sociocultural, refletidos no conhecido e famigerado atraso de vida", argumentou Takimoto.
Para ele, com a energia elétrica os equipamentos de uso doméstico e de suporte ao sistema produtivo vão proporcionar incontáveis benefícios às atividades dos assentados, associando itens como o conforto, a rentabilidade, a produtividade e a melhoria de renda e da qualidade de vida.
ASSECOM
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