Por: Mário Amaral Rodrigues* |
A Copa do Mundo de Futebol, como qualquer competição em desporto coletivo tem forte vínculo com o aspecto social do desporto, traduzido pela aceitação dele pela população. Assim, se o desporto em questão tem alto percentual de praticantes em uma sociedade, acentua-se sua evolução técnica.
Exemplo disso é o basquetebol nos Estados Unidos; o basebol neste pais, em cuba e no Japão; o voleibol na Europa Central; tendo se popularizado no Brasil nos últimos vinte anos.
Um elemento fundamental para ser ter, probabilisticamente, o mais credenciado a chegarem à fase final (semifinais e finais) da Copa do Mundo de Futebol é a historiografia, isto é o “gráfico de participações das equipes na Copa”.
Este dado vem se confirmando, como ocorreu nas projeções publicadas em 1990 (Jornal Diário da Serra); 1994 (Correio do Estado-07/06); 1998 (07/06); 2002 e 2010. Tendo acertado quatro dessas cinco.
Em todas houve participação de então acadêmicos do Curso. O método foi criado em conjunto com os professores Silvio Lobo Filho e João Batista Mesquita, então colegas no Curso de Educação Física da UFMS.
A presente pesquisa é concluída pelo autor deste com acréscimo de “tomada de opinião” (jornalista, árbitro de futebol e leigos, aleatoriamente, entre 05 e 07 de abril último).
O autor deste montou a “chave” da parte final da Copa (eliminatória simples), em acordo com o regulamento, levantou probabilidade de classificação em cada um dos oito grupos (primeiro e segundo), considerando: historiografia, classificação nas “eliminatórias” e resultado da tomada de opinião e projeta que entre: Brasil; Alemanha; Espanha; França; Inglaterra e Islândia estão as semifinalistas.
Por que a Islândia? Também em respeito à historiografia. Em cinquenta por cento das Copas uma “zebra” se apresentou, ameaçando e não chegando ao título. A mais famosa dessa “categoria” foi a Holanda (vice em 78).
Em várias Copas estudadas “zebras” foram identificadas e se confirmaram como Estados Unidos e Costa Rica (2014).
Se a Argentina que pegou a Costa Rica em 2014, tendo o Messi, ainda não estiver informada sobre isso ou não tiver o “mago”, sai na primeira fase. Em 1938 o Brasil era “fantasma” (nome dado na época).
Foi terceiro, graças a um penal até hoje discutido. Em 1954 foi a Hungria. A Islândia é “zebra” ainda mais brilhante que as citadas. A final mais provável é Brasil e Alemanha. Quem será campeão? Agora fala o torcedor, afinal “contaminar” a pesquisa não é apenas “risco”, é “direito” do pesquisador. Vamos “à forra”.
Exemplo disso é o basquetebol nos Estados Unidos; o basebol neste pais, em cuba e no Japão; o voleibol na Europa Central; tendo se popularizado no Brasil nos últimos vinte anos.
Um elemento fundamental para ser ter, probabilisticamente, o mais credenciado a chegarem à fase final (semifinais e finais) da Copa do Mundo de Futebol é a historiografia, isto é o “gráfico de participações das equipes na Copa”.
Este dado vem se confirmando, como ocorreu nas projeções publicadas em 1990 (Jornal Diário da Serra); 1994 (Correio do Estado-07/06); 1998 (07/06); 2002 e 2010. Tendo acertado quatro dessas cinco.
Em todas houve participação de então acadêmicos do Curso. O método foi criado em conjunto com os professores Silvio Lobo Filho e João Batista Mesquita, então colegas no Curso de Educação Física da UFMS.
A presente pesquisa é concluída pelo autor deste com acréscimo de “tomada de opinião” (jornalista, árbitro de futebol e leigos, aleatoriamente, entre 05 e 07 de abril último).
O autor deste montou a “chave” da parte final da Copa (eliminatória simples), em acordo com o regulamento, levantou probabilidade de classificação em cada um dos oito grupos (primeiro e segundo), considerando: historiografia, classificação nas “eliminatórias” e resultado da tomada de opinião e projeta que entre: Brasil; Alemanha; Espanha; França; Inglaterra e Islândia estão as semifinalistas.
Por que a Islândia? Também em respeito à historiografia. Em cinquenta por cento das Copas uma “zebra” se apresentou, ameaçando e não chegando ao título. A mais famosa dessa “categoria” foi a Holanda (vice em 78).
Em várias Copas estudadas “zebras” foram identificadas e se confirmaram como Estados Unidos e Costa Rica (2014).
Se a Argentina que pegou a Costa Rica em 2014, tendo o Messi, ainda não estiver informada sobre isso ou não tiver o “mago”, sai na primeira fase. Em 1938 o Brasil era “fantasma” (nome dado na época).
Foi terceiro, graças a um penal até hoje discutido. Em 1954 foi a Hungria. A Islândia é “zebra” ainda mais brilhante que as citadas. A final mais provável é Brasil e Alemanha. Quem será campeão? Agora fala o torcedor, afinal “contaminar” a pesquisa não é apenas “risco”, é “direito” do pesquisador. Vamos “à forra”.
*docente aposentado da UFMS