É uma capacitação compacta, de quatro dias seguidos, o equivalente a mais de 24 horas de informações
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Estão participando da capacitação, ministrada pela assistente social e coordenadora do Setor de Benefícios da SAS, Isis Maria Pires Rosa de Souza, um grupo de 20 servidores técnicos, pedagogos, psicólogos e outros, que trabalham nas unidades dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV) Tia Nega, Abordagem Social e Centro Pop.
LEGALMENTE HABILITADOS
Com essa capacitação, no Núcleo de Inclusão Produtiva, unidade da SAS, no Bairro Nossa Senhora Aparecida, os servidores passam a ser cadastrados no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) como legalmente habilitados ao acesso e preenchimento dos dados do Cadastro Único.
Como explicou Isis Pires, “o Cadastro Único para Programas Sociais reúne informações socioeconômicas das famílias brasileiras de baixa renda, ou seja, aquelas com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa”.
Por exemplo, em Três Lagoas, segundo dados recentes (julho/2017), levantados pelo Setor de Benefícios da SAS, o total de famílias inscritas no Cadastro Único era de 20.781.
REALIDADE SOCIOECONÔMICA
Os participantes dessa capacitação da SAS aprenderam que o Cadastro Único “é um instrumento que identifica e permite conhecer a realidade socioeconômica das famílias de baixa renda”.
Como explicou a assistente social, por meio de um sistema informatizado, o Governo Federal, por meio do MDSA, consolida os dados coletados no Cadastro Único para formular e implementar políticas específicas, que contribuem para a redução das vulnerabilidades sociais a que essas famílias estão expostas.
“São informações para identificar as pessoas de baixa renda para que possam ter acesso aos benefícios sociais, Por isso, a responsabilidade do agente social no preenchimento dessas informações”, resumiu Ísis Pires.
Fonte: ASSECOM