CAMPO GRANDE (MS),

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    29/08/2017

    Deputado Cabo Almi apoia aquartelamento da PM e Bombeiros e anuncia audiência públicas

    © Divulgação/ALMS
    Concordo com tudo o que pensa a categoria Policial Militar sobre todos os governos que passaram por Mato Grosso do Sul, há uma grande inversão de valores. Se vocês saírem daqui e forem ao governador Reinaldo Azambuja, ele vai dizer que nada disso é verdade. A mídia que ele apresenta na televisão, é totalmente diferente, não corresponde com a prática, com isso a população continua sofrendo pela falta de segurança, as cadeias e delegacias lotadas e o policial fazendo às vezes dos Agentes Penitenciárias que já deveriam ter sido contratados para o exercício das funções.

    O que nós precisamos é a mudança de comportamento. É justo gastar com mídia e deixar a segurança desguarnecida? Não é. É justo sentar a mesa com o governo depois de quatro anos e discutir um reajusto de pouco mais de dois por cento? Não é.

    Pra justificar a mídia, esse governo compra viaturas e faz uma mega festa de entrega e produz uma bela propaganda. Isso é inversão de valores, estamos cansados, os crimes bárbaros estão acontecendo, não só na fronteira, estão acontecendo em todo o Estado, principalmente em Campo Grande.

    Vamos fazer uma audiência pública sim, e vamos elaborar um documento e enviar ao governo. Não acredito que esse governador tenha sensibilidade o suficiente para atender a demanda da categoria Policial Militar, mas vamos cumprir nossa missão e lutar até o fim em defesa dos que fazem segurança publica em nosso Estado.

    Após o discurso indignado do Edimar, presidente da ACS, Cabo Almi fez questão de reafirmar o seu compromisso com os Policiais e Bombeiros militares “você Edimar está coberto de razão, esse governo só vai abrir a guarda se for com ação contundente. Eu estive em todas as mesas de negociações e o governador Reinaldo nem para anunciar o reajuste de 2,94% teve a coragem, ele saiu e deixou para o seu secretário Carlos Alberto a missão de anunciar esse vergonhoso reajuste, que foi rejeitado pela categoria, e em razão disso deve acontecer o aquartelamento da tropa, que conta com o meu apoio, assegurou O parlamentar que é oriundo das fileiras da PM/MS.”

    Fonte: ASSECOM


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