© Divulgação |
Campo Grande sedia amanhã(10) o Fórum Estadual Contra as Reformas Previdenciária e Trabalhista e contra a Terceirização, às 14 horas no plenário da Câmara de Vereadores. Entre os palestrantes estão o procurador do Ministério Público do Trabalho – MPT Paulo Douglas Almeida de Moraes e o advogado especialista em Direito Previdenciário, além do senador Paulo Paim (PT/MS) que participa online do evento e que encaminhará para o Senado a posição tomada em Mato Grosso do Sul.
O Fórum é uma organização do Sindjufe (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União), Comitê Estadual Contra as Reformas Previdenciária e Trabalhista, ADUFMS Sindical e Senado Federal. Conta também com o apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, Câmara de Vereadores, Forum em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização e vereador Betinho/PRB.
“Esta será uma oportunidade que a sociedade sul-mato-grossense terá para estudar profundamente as consequências das propostas de reformas previdenciária e trabalhista na vida de todos nós. Será uma oportunidade de participação de todos, inclusive nossos parlamentares da bancada federal, que estão convidados para participar, assim como todo cidadão e lideranças sindicais”, afirma Antônio César Amaral Medina, coordenador geral do Sindjufe/MS.
Elvio Vargas, um dos líderes do Comitê Estadual Contra as Reformas Previdenciária e Trabalhista afirmou que as autoridades convidadas para discursar sobre esses assuntos são de renome nacional. “Será uma grande oportunidade para tirar todas as dúvidas e se inteirar sobre as reais consequências dos itens das reformas que estão aí propostas e que, sem dúvida alguma, são altamente nocivas aos trabalhadores brasileiros”, afirma.
Os organizadores esperam o comparecimento maciço de sindicalistas, parlamentares e formadores de opinião em geral não apenas de Campo Grande, mas de todo Mato Grosso do Sul.
Lideranças dos sindicatos, federações e associações estão convidadas para participar desse evento que servirá, entre outras questões, para a consolidação da opinião pública sobre os problemas que representam essas reformas, da maneira como estão, para a vida dos trabalhadores.
Fonte: ASSECOM