CAMPO GRANDE (MS),

  • LEIA TAMBÉM

    20/04/2017

    ANTÔNIO JOÃO| Município lança projeto que fomenta a economia e recupera áreas degradadas

    Viveiro já está produzindo mudas para atender os participantes do projeto “Caminho dos Dourados” © Sérginho Bazzano
    A Prefeitura de Antônio João, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, está desenvolvendo o projeto “Caminho dos Dourados”, que visa fomentar a economia local e ao mesmo tempo fazer a recuperação de áreas degradadas. O trabalho visa atender todos os pequenos e médios produtores rurais da área de influência da cabeceira do rio Dourados.

    O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Amnbiente, Jayme J. Schneider, informou que a determinação da prefeita Márcia Marques, é para que o projeto esteja voltado exclusivamente para os pequenos e médios produtores rurais que possuem propriedades e que juntos ocupam área aproximada de 6.800 hectares nas imediações da cabeceira do rio Dourados.

    Segundo Jayme J. Schneider, o objetivo é utilizar uma área de aproximadamente 3,2 hectares, de propriedade do município, local que atualmente é ocupado apenas pela horta municipal, para montar uma unidade demonstrativa com o plantio de diversos tipos de mudas frutíferas, as quais poderão ser plantadas nas pequenas e médias propriedades durante processo de recuperação de solo.

    “No momento que o produtor for fazer a recuperação de áreas degradadas, poderá utilizar o plantio de mudas frutíferas, fazendo a utilização do solo que dessa forma não ficaria vazio e ainda garantiria um bom rendimento financeiro, já que são produtos cujas comercializações são garantidas aqui na nossa região”, destacou o secretário.

    Jayme J. Schneider ressalta que no local já foi montado um viveiro para produção de mudas. “Já estamos produzindo mudas de diversas espécies de frutas. Vamos começar o projeto com a produção de maracujá, mamão, abacaxi, acerola, laranja, limão Taiti, que serão cultivados de forma consorciada com plantas nativas, como o ipê, aroeira, cedro, entre outros, através de um sistema que chamamos de agroflorestal”, disse o secretário.


    Fonte: ASSECOM
    Imprimir