Procurador-geral da República também elogiou atuação de ministro
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A ex-presidente Dilma Rousseff, que indicou o ministro Teori Zavascki ao STF (Supremo Tribunal Federal) durante seu primeiro mandado, em 2012, divulgou nota na qual afirma que foi um "privilegio" tê-lo nomeado.
"É com imenso pesar que recebo a notícia da trágica morte do ministro Teori Zavascki. Hoje perdemos um grande brasileiro. Como juiz e cidadão, Teori se consagrou como um intelectual do Direito, zeloso das leis e da Justiça", escreveu a petista.
"Tive o privilégio de indicá-lo para ministro, com ampla aprovação do Senado. Desempenhou esta função com destemor como um homem sério e íntegro. Lamento a dor da família e dos amigos, recebam meus sentimentos de pesar e respeito", concluiu.
Enquanto isso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, divulgou nota no início da noite desta quinta-feira (19) em que lamenta a morte do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava Jato na corte.
Para Janot, Teori "honrou o papel de magistrado, ao atuar de forma ética, isenta, discreta e extremamente técnica durante toda sua carreira".
Ainda conforme o procurador-geral, como relator da Lava Jato, o ministro não hesitou em adotar medidas inéditas para a Suprema Corte, a pedido do Ministério Público Federal.
"É inegável e inquestionável a grande contribuição que o ministro Teori Zavascki deu ao Estado Democrático de Direito Brasileiro a partir de sua atuação como magistrado", afirmou Janot.
Fonte: FOLHAPRESS