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O Poder Judiciário, assim como os demais Poderes, presta serviço público que é pago pela sociedade, por meio dos tributos. Gerir o orçamento, com o crescente aumento do número de processos, não é uma conta simples de se equacionar.
A CPE veio também para diminuir custos, mantendo o padrão de qualidade que os jurisdicionados esperam. A conta é muito simples:
Analistas Judiciários focados na Central produzem três vezes mais do que se estivessem no cartório, quando tinham que dividir o tempo entre o andamento processual e atender ao telefone e o público.
Somando-se a isto, mesmo com a crescente demanda processual, o número de magistrados e servidores pode continuar igual, sem a necessidade de novas contratações. Isto ocorre porque a CPE faz com que estes profissionais sejam cada vez mais produtivos, garantindo a celeridade e qualidade na prestação jurisdicional.
Este é o oitavo da série de textos explicativos para esclarecer aos advogados e a toda a sociedade acerca do funcionamento e benefícios da Central de Processamento Eletrônico de Feitos Judiciais.
Fonte: ASSECOM