CAMPO GRANDE (MS),

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    25/08/2016

    Para Marun, novas medidas são vistas como solução para a economia brasileira

    deputado federal Carlos Marun (PMDB) - Divulgação

    Ao assumir o governo, o presidente Michel Temer encontrou o País com a economia totalmente declinada. Para que uma evolução ocorresse com agilidade e no menor espaço de tempo possível, seria necessário controlar o racionamento, retomar confiança dos demais países, realizar reformas estruturais e institucionais.

    Em três meses à frente da presidência, o governo já está vencendo essas barreiras admiravelmente. Construiu, na Câmara dos Deputados, uma forte base aliada que conta com os seus mais fortes aliados do PMDB, entre eles, os vice-líderes, Darcísio Perondi (PMDB/RS), Alceu Moreira (PMDB/RS) e Carlos Marun (PMDB/MS).

    Com reforços a postos, foi dado o primeiro passo e foi apresentada a PEC 241/16 – Novo Regime Fiscal que atualmente está sob análise na Casa. As quatro novas medidas estão sendo discutidas pelos deputados para possíveis ajustes. São elas: Plano de Auxílio aos Estados e Municípios, Limites de Gastos do Governo, Regime Especial de Contingenciamento e Depósitos Voluntários Remunerados para o Banco Central.

    Durante as Sessões Deliberativas desta semana, ocasião em que às medidas estavam sendo avaliadas, Marun enfatizou ser necessário aplicar essa mudança na economia brasileira. “Produzimos e sabemos que essa PEC é o motor propulsor da verdadeira recuperação que o Brasil precisa”, declarou.

    Antes, falava-se muito em aumentar impostos e fazer com que os cidadãos pagassem por todo esse caos econômico. “Essa pode não ser a solução viável para a melhoria do País, mas tem a importante missão de controlar os gastos públicos”, defendeu Marun.

    Segundo o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a crise pela qual o País está enfrentando foi causada por gastos públicos fora de controle. Durante a audiência na Câmara dos Deputados, ele afirmou que essa PEC cria um teto para os gastos públicos, o que é essencial para o Brasil voltar a crescer.



    Fonte: ASSECOM

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