CAMPO GRANDE (MS),

  • LEIA TAMBÉM

    06/07/2016

    Relatório final da CPI dos Combustíveis é entregue para a Controladoria Geral da União

    Divulgação

    O presidente da CPI dos Combustíveis, deputado estadual Beto Pereira (PSDB), acompanhado dos deputados Ângelo Guerreiro (PSDB) e Coronel David (PSC), membros da Comissão, entregaram, na tarde dessa quarta-feira, 06/07, uma cópia do relatório final da CPI ao chefe da Controladoria Geral da União em Mato Grosso do Sul, José Paulo Barbieri. A intenção é fazer com que o órgão, junto com o Ministério Público, tome conhecimento das irregularidades encontradas na distribuição e comércio de combustíveis no Estado para que providências sejam tomadas.
    Divulgação

    Segundo Beto Pereira, a CPI encontrou algumas irregularidades na cadeia do comércio de combustíveis em Mato Grosso do Sul. Entre elas, a ineficiente fiscalização da qualidade do produto e da aferição de bombas, a prática de dumping em Campo Grande e uma possível formação de cartel no interior do Estado. “Apontamos as falhas e agora cabe às entidades como a CGU seguir investigando para coibir práticas ilícitas no mercado de combustíveis”, afirmou Beto. 
    Divulgação

    O diretor da CGU, José Paulo Barbieri, disse que a entrega do relatório por parte dos deputados membros da Comissão é uma forma da Assembleia Legislativa prestar contas do trabalho feito em favor da sociedade. “Vamos analisar todo o conteúdo do relatório e conhecendo os fatos constatados pela CPI será possível a adoção de medidas que possam auxiliar outros órgãos, como o Ministério Público, a investigar e punir quem prejudica os consumidores de combustíveis de Mato Grosso do Sul”, ressaltou Barbieri.

    A CPI dos Combustíveis foi criada em novembro de 2015 para investigar possíveis irregularidades na distribuição e venda de combustíveis em Mato Grosso do Sul. Foram feitas oitivas, solicitados documentos fiscais e realizadas diligências durante todo o trabalho de investigação. O relatório final, de autoria do deputado estadual Mauricio Picarelli (PSDB) tem 60 páginas e aponta as principais irregularidades constatadas pela Comissão. 



    Fonte: ASSECOM

    --