Noventa e um por cento dos beneficiários recomendariam os serviços prestados pela Caixa dos Servidores.
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Pesquisa da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), realizada pela Companhia de Pesquisa, que avalia os serviços assistenciais prestados pela instituição e a sua Rede Credenciada e Própria, indicou que 88% dos usuários de Campo Grande consideram o plano de saúde como ótimo ou bom e 91% dos usuários recomendariam o plano. Um índice mais relevante ainda quando se trata de saúde, serviço esse cada vez mais criticado pela população. No Estado, 79% dos usuários aprovam o plano. A pesquisa, feita por amostragem, foi realizada em onze cidades do Estado no período de 21 de setembro a 8 de outubro.
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Esses números são consequência de uma estratégia moderna de gestão na área de saúde que prioriza a descentralização, a prevenção e, sobretudo, a verticalização do atendimento, ou seja, estruturação de serviços próprios oferecidos aos seus usuários com o intuito de otimizar os recursos e reinvesti-los para que o beneficiário do plano tenha cada vez mais acesso a um atendimento de qualidade e humanizado.
Por isso, hoje, a Caixa dos Servidores conta com 76 Unidades de Atendimento, 3 Centros de Prevenção em Saúde, 8 Centros Médicos, 01 Centro Médico e de Diagnóstico Avançado em Campo Grande – onde os profissionais prestam atendimento ambulatorial, 18 Centros Odontológicos, 8 Hospitais (Aquidauana, Dourados, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Três Lagoas e Coxim). Toda essa estrutura está distribuída estrategicamente de forma a oferecer maior comodidade aos 200 mil beneficiários em todo o Estado. Além da Rede Própria, os beneficiários também contam com uma ampla Rede Credenciada. No primeiro quadrimestre de 2016, a Rede Própria da Cassems ganhará a tão esperada unidade hospitalar de Campo Grande.
Dados da pesquisa também apontam que 73% dos 200 mil beneficiários consideram ótimos ou bons os hospitais da rede Cassems. Na opinião dos entrevistados, o bom atendimento é o que faz a diferença nos hospitais e bem como a sua estrutura e limpeza.
A falta de médicos especialistas, problema recorrente em todo o Brasil, principalmente no interior, é o único ponto crítico apontado pelos entrevistados. Para 59% dos beneficiários, a quantidade de especialistas ainda é insuficiente.
De acordo com o presidente, Ricardo Ayache, a Cassems tem buscado alternativas inovadoras para suprir a falta de médicos especialistas. Uma delas é o programa de prevenção Cassems Itinerante, que desloca médicos e profissionais de saúde durante os fins de semana para o interior do Estado. “Isso é resultado de uma gestão profissionalizada, participativa, estratégica e transparente que tem como objetivo oferecer atendimento de qualidade e acolhedor”, pontuou o presidente.
Fonte: ASSECOM/CASSEMS
