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A diretoria do Sindicato Rural de Três Lagoas, representada por Fernando Garcia e Leda Garcia, participou do evento de assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a FAMASUL (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). O objetivo, além de oficializar o Pró-Genética no Estado, valoriza a classe e oferece uma grande opção para contemplar os pecuaristas.
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Representantes de várias Instituições participaram desse evento. Segundo Informações do site da ABCZ “Mato Grosso do Sul tem mais de 16 milhões de cabeças de bovinos e é reconhecido pela qualidade genética do gado selecionado, do rebanho comercial e da carne produzida pelos animais representados quase na totalidade por raças zebuínas. O perfil pecuário do Estado é o de possuir, na maioria, grandes rebanhos criados em sistemas extensivos e semi-extensivos, mas há também um volume representativo de famílias inseridas nas atividades pecuárias de subsistência e produtores que trabalham em módulos menores recebidos em projetos de assentamento onde, além da agricultura, também é desenvolvida a bovinocultura”.
Na sequência ocorreu o circuito 100% PMGZ, onde abordou o melhoramento genético e também a sustentabilidade.
Dia de Campo
Os diretores participaram também do 1º Dia de Campo na fazenda Chaparral, propriedade de Ueze Elias Zahran. O objetivo para a pecuarista Leda, “além de complementar o dia de palestras do circuito PMGZ, mostra o trabalho desenvolvido no melhoramento genético do Nelore e a interação lavoura - pecuária - floresta na Fazenda Chaparral”.
Vanguarda na região no que diz respeito à integração e nos resultados obtidos na seleção do Nelore e do Cavalo Árabe, o Dia de Campo superou as expectativas.
De acordo com Leda, “evento como este tem grande importância para levar a integração entre os produtores. Foram dois dias de teoria e prática de excelência, no que diz respeito ao melhoramento genético das raças zebuínas e outras atividades que podem ser desenvolvidas, agregando valor a propriedade e ao produto do campo”, finaliza.
Fonte: ASSECOM/JE
Por: Rafael Furlan