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    20/11/2014

    Azambuja mantém mistério, mas secretariado começa a se desenhar

    governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB)
    O governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), mantém o mistério sobre os indicados para o secretariado dele, no mandato que começa a partir do dia 1º de janeiro. Todavia, indicações partidárias e até a proximidade do governador com alguns correligionários já dão uma referência de quem serão “os cabeças” da próxima administração.

    Até o momento, Azambuja confirmou a convocação de Rose Modesto (PSDB) e Eduardo Riedel. Rose já é certa na Assistência Social, mas Riedel ainda é dúvida na Casa Civil. O cargo pode ser ocupado por Ruben Figueiró, que foi sondado, mas disse que pretende se aposentar ao final do mandato no Senado. O partido ainda tenta convencê-lo a mudar de ideia.

    Além de Figueiró, são cotados para assumir cargo no governo de Azambuja os tucanos: Márcio Monteiro, cotado para a Secretaria de Fazenda ou Secretaria de Planejamento, e Maria Cecília Amêndola, que deve ser indicada para a Secretaria de Educação. Além destes, também devem compor a gestão os integrantes da comissão de transição de Reinaldo: Ednei Marcelo Miglioli, Carlos Alberto de Assis, Sérgio de Paula e o advogado Felipe Mattos.

    A comissão de transição, indicada por Reinaldo para colher documentos do atual governo, também despertou a curiosidade sobre o secretariado. Reinaldo já deixou claro que a Saúde é prioridade. Desta maneira, muitos dão como certa a indicação de Nelson Tavares para a Secretaria de Saúde, visto que coordena a transição da pasta considerada mais importante. Seguindo a mesma linha, Silvio Cesar Maluf, que comanda a Segurança na transição, deve ser indicado para a Sejusp.

    Reinaldo ainda conversa com os partidos que lhe ajudaram no segundo turno. Estes ainda estudam indicações para secretarias,mas dependem da autorização de Azambuja. O PTdoB, por exemplo, tem entre os nomes o ex-comandante da Polícia Militar, Cel. David, e o diretor do Samu, Eduardo Cury.

    Os aliados que estão juntos desde o primeiro turno, estão um pouco à frente e já têm seus indicados, que devem ocupar espaço na gestão: Athayde Nery (PPS), Hélio Mandetta (DEM) e Jorge Martins, cotado para a Secretaria de Planejamento, e Bosco Martins, ambos do PSD. No caso do Solidariedade, a ajuda seria para oficializar suplentes. Se Monteiro for confirmado, Elizeu Dionizio (SD) vira deputado federal. Herculano Borges (SD) deve seguir o mesmo caminho se Zé Teixeira (DEM) aceitar uma das secretarias.

    Os cargos mais importantes e que devem ser de indicação pessoal do novo governador são: Casa Civil, Secretaria de Obras, Secretaria de Planejamento, Secretaria de Saúde e Secretaria de Segurança. Há também as consideradas importantes pelo alcance, principalmente na indicação de comissionados e para fazer assistência: Fundesporte, Secretaria de Estado de Habitação e das Cidades (SEHAC), Secretaria de Educação e Assistência Social.

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    Fonte: Midiamax/JE
    Por: Wendell Reis