CAMPO GRANDE (MS),

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    09/10/2014

    Em entrevista, Simone destaca expressiva votação e elenca prioridades para defender no Senado

    senadora eleita Simone Tebet (PMDB)


    Campo Grande (MS) – A senadora eleita Simone Tebet (PMDB) concedeu entrevista por telefone hoje (9/10), para o programa Capital Meio Dia e falou das demandas que vai defender em Brasília. Ela salientou que já teve a oportunidade de ser executiva e acredita que tem uma missão importante em Brasília que é defender os interesses de Mato Grosso do Sul.

    “Não vai ser fácil, temos questões sérias para defender em Brasília e contrário dos interesses dos grandes Estados. Uma é a briga da dívida pública de MS que impede o Estado de jogar esse recurso para a saúde, a educação, segurança, ou seja, 15% de tudo que o Estado arrecada todo o mês vai direto para pagar juros de uma dívida que não tem fim”, salientou. Outra questão destacada por Simone é o fim dos incentivos fiscais, único atrativo para a atração de indústrias ao Estado.

    Votação

    Com 52,61% dos votos válidos, Simone Tebet disse que não esperava uma votação como essa. “Foi uma soma de fatores e a confiança da população do nosso trabalho como ex-prefeita e vice-governadora, além da memória do meu pai ainda forte em Mato Grosso do Sul. Além disso, o fato de ser mulher, esse lado de mãe, de professora que sou, ou seja, também levar isso para dentro da política do Estado e do Brasil. A cada dois eleitores, um votou em nós, então hoje a palavra é de agradecimento”.

    Simone disse que espera que num curto espaço de tempo através do seu trabalho consiga retribuir esses votos com melhoria na qualidade de vida de cada uma das pessoas no que se refere especialmente à saúde pública, segurança, melhoria na educação, geração de emprego e renda. “A gente vai para Brasília levando na mala algumas reivindicações da população que clama por melhoria na saúde com mais recursos para a contratação de médicos, compra de aparelhos de exames e diagnósticos para diminuir as filas e aumentar o número de especialistas, além de mais policiamento na fronteira, escolas em período integral e creches”.



    Fonte: ASSECOM/JE