A indústria da construção civil de Campo Grande começa a contratação de 3 mil trabalhadores temporários para suprir uma demanda crescente de mão de obra até o final do ano. A maioria é para o setor informal, para trabalhar em reformas, ampliações e pinturas, residenciais. “As pessoas querem deixar tudo bem arrumado para as festas de final de ano”, explica José Abelha Neto, presidente do Sintracom (Sindicato dos Trab. nas Ind. da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande).
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O mercado, na maioria das vezes, encontra dificuldade de encontrar profissionais disponíveis para esses pequenos serviços. “Muitas famílias buscam profissionais no mercado para fazer aquela reforma que planejou durante todo o ano ou para ampliações, consertos e até para uma reforma geral e pintura nas residências, ou em parte delas”, explica Abelha Neto.
Essa estimativa de 3 mil novos postos de trabalho, segundo o líder sindical, refere-se a 10% do efetivo hoje no mercado, que é de 30 mil trabalhadores na indústria da construção civil e do mobiliário. Esse mercado tem crescido e empregado também um grande número de mulheres. “Elas têm conquistado respeito pela sua competência em fazer serviços, principalmente nas áreas de acabamento. Elas são muito caprichosas”, elogia Abelha Neto.
REFORMA DA SEDE – Até o Sintracom entrou nessa “onda” de contratar trabalhadores temporários nesta reta final do ano, para reformar sua sede na Avenida Maracaju, onde parte do patrimônio, de décadas, foi derrubado para construção de estacionamento e novas dependências para atender melhor o trabalhador da construção civil. Abelha Neto espera terminar a obra até o final de dezembro.
Fonte: ASSECOM/JE
Por: Wílson Aquino