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    02/09/2014

    AMOR E SEXO: 15 questões interessantes sobre o assunto

    Divulgação

    Quando o assunto envolve amor e/ou sexo, não adianta tentar negar: todo mundo tem interesse. Nós aqui, por exemplo, já exploramos alguns fatos científicos a respeito do amor e do que faz com que você escolha certo tipo de pessoa para passar a vida a seu lado. Da mesma forma, já ajudamos você a desbancar algumas mentirinhas relacionadas a sexo, lembra? Hoje nós resolvemos falar um pouco a respeito dos dois assuntos. Confira:

    1 – Apaixonar-se faz bem à saúde




    Eis um consenso entre cientistas: não só as relações sexuais como a paquera afetam positivamente nossa saúde. O benefício está, principalmente, na liberação de oxitocina, um hormônio ligado ao prazer, ao apego e à empatia.

    Mas não é só isso! Fazer sexo pode diminuir consideravelmente seus níveis de stress, uma vez que seu corpo fica mais relaxado graças à liberação de endorfina, conhecido como “o hormônio da felicidade”. Essa substância, que na verdade nem é um hormônio, faz com que seu cérebro produza sensações de êxtase, anestesia e bem-estar. Além disso, já se sabe que endorfina e oxitocina reforçam nossas defesas corporais.

    O ato sexual libera monóxido de nitrogênio, uma substância que melhora a circulação sanguínea nos órgãos sexuais, o que, para os homens, já é ótimo para evitar doenças na próstata.

    2 – Por que o coração acelera quando estamos apaixonados ou excitados?




    Quando nosso cérebro detecta algum tipo de ameaça – e, sim, a pessoa dos sonhos pode ser uma ‘ameaça’ para o apaixonado –, ele desencadeia um conjunto de reações que mantêm o corpo em estado de alerta, caso você precise reagir ou sair correndo rapidamente. E isso, logicamente, aumenta seus batimentos cardíacos.

    3 – A paixão é uma doença?




    Doença propriamente dita, não, mas é verdade que ela pode se parecer com alguns transtornos mentais, principalmente os que envolvem obsessão. Apaixonados e pessoas com esses tipos de transtorno geralmente têm baixos níveis de serotonina, que é o responsável pela transmissão de impulsos nervosos de neurônio para neurônio. Um baixo nível dessa substância pode provocar atos irracionais e agressivos.

    4 – É possível que uma mulher seja considerada impotente?




    Não. O máximo que pode acontecer é que ela tenha uma dificuldade de deixar o clitóris túrgido, mas isso não impede o ato sexual, como é no caso do homem sem ereção. Vale lembrar que, quando uma mulher não está excitada, há chances de que ela não tenha prazer durante a relação, por isso sempre é bom respeitar quando sua parceira não está afim.

    5 – Beijar é saudável




    O beijo faz com que você exercite 30 músculos da face, sendo que beijar frequentemente melhora nossa autoestima e, de quebra, faz bem para a circulação sanguínea. Quem beija sempre vive mais e geralmente sofre menos com dores de cabeça. O fato é que o beijo provoca a liberação de várias secreções hormonais que agem como analgésicos e fortalecem nosso sistema imune.

    6 – A curvatura




    É verdade que alguns homens têm seus pênis mais curvados. Isso não é um problema, contanto que não impossibilite a relação sexual. Se o pênis tem algum tipo de nódulo e fica dolorido durante a ereção, procure ajuda médica, pois talvez você tenha a doença de Peyronie, que tem tratamento.

    7 – Um homem é capaz de interromper uma ereção voluntariamente?




    Não é. Diversos estudos já analisaram os resultados de voluntários que, depois de estarem com o pênis ereto, tentaram interromper a ereção. Nenhum conseguiu.

    8 – O que acontece com o corpo de uma mulher quando ela vê alguém atraente




    A vista e, em alguns casos, o olfato, mandam sinais ao cérebro de que há uma pessoa interessante se aproximando. As glândulas suprarrenais já começam a produzir adrenalina e o hormônio começa a fazer efeito, provocando o aceleramento cardíaco, a dilatação dos brônquios, o aumento da pressão arterial e o estímulo do sistema nervoso central.

    Todo o corpo feminino fica em máxima atividade e a produção de estrogênio dá início. A vagina fica úmida e as glândulas sudoríparas passam a funcionar ainda mais. No cérebro, a produção de serotonina e de melatonina, substâncias responsáveis por efeito sedativo e de sono, é diminuída. Por outro lado, a síntese de endorfina é ativada e a pele da mulher fica rosada. O centro de apetite manda a sensação de saciedade, mesmo quando a moça está há horas sem se alimentar.

    9 – Qual é o menor pênis de todos?




    Nós já falamos aqui a respeito de um dos maiores tabus masculinos: o tamanho do pênis. Se você está aí cabisbaixo e tristonho com o tamanho do seu “amigão”, saiba que registros médicos já registraram pênis de até 2,5 cm e, inclusive, menores do que isso.

    Isso pode acontecer devido a uma condição conhecida como hipoplasia congênita, que é quando o tronco do pênis é totalmente inexistente e a glande aparece como uma parte do ventre. Nesses casos, os testículos aparecem no tamanho normal.

    10 – Por que o “vigor” da ereção diminui com a idade?




    Isso acontece porque, com o passar dos anos, o tecido esponjoso do pênis é substituído por um tecido conjuntivo fibroso. O processo começa na casa dos 30 ou 40 anos e os “efeitos colaterais” dessa mudança incluem fatores como a redução da elasticidade e da capacidade de extensão dos corpos cavernosos.

    Como se não bastasse, as veias e artérias da região genital também são afetadas e, consequentemente, a circulação sanguínea diminui. Tudo isso, é claro, faz com que o pênis não fique ereto com a mesma facilidade com que ficava na juventude.

    11 – Numericamente falando




    Ao primeiro sinal de excitação sexual, o coração humano chega à frequência cardíaca de 90 a 100 batimentos por minuto. Esse número chega a 130 durante a relação sexual e atinge o pico de 150 na hora do orgasmo.

    A prática regular de sexo não afeta apenas o sistema cardíaco, mas também o respiratório, já que a frequência de respiração chega a triplicar durante o sexo. Haja fôlego, hein!

    12 – Se masturbar faz mal?




    Lógico que não! Nós nem precisaríamos falar disso, mas, apesar de estarmos em 2014, tem sempre quem acredite que se masturbar é errado ou pode fazer mal à saúde. Mental e fisiologicamente falando, a masturbação é uma forma de autoconhecimento que pode não só deixar você mais relaxado e tranquilo como apimentar suas relações sexuais.

    Durante a masturbação, quando estamos sozinhos, acabamos ficando mais relaxados e livres para aprender mais sobre nossa sexualidade e sobre nossos pontos de prazer. Aí fica mais fácil também deixar claro o que você gosta e o que não gosta na hora do sexo. Enfim... Só benefícios.

    13 – Recordes




    Um estudo que avaliou 10 mil horas da atividade sexual de 751 voluntários, na Califórnia, registrou a conquista de uma mulher que teve 134 orgasmos no intervalo de uma hora. O maior registro entre os homens foi de 16 orgasmos no mesmo tempo.

    14 – Dia ideal




    Um estudo feito por pesquisadores de Londres chegou a uma conclusão curiosa: ao que tudo indica, o melhor dia para fazer sexo é a quinta-feira, já que esse é o dia da semana em que, acredite se quiser, homens e mulheres têm seus níveis hormonais em sintonia.

    15 – Uma mulher pode chegar ao orgasmo somente com estímulos nos mamilos?



    A verdade é que isso não só é possível como frequente. De acordo com o Instituto Kinsey, o mais prestigiado em todo o mundo quando o assunto é sexo, 12% das mulheres chegam ao orgasmo depois de estimularem seus mamilos, ainda que o método mais efetivo seja a sucção da área. Nesse caso, estima-se que 57% das mulheres atinjam o orgasmo. Falando em seios, eles são o atrativo preferido dos homens.






    FONTE(S): Quo/Megacurioso/JE
    Por: Daiana Geremias/Megacurioso